Angra 1 e 2 e construção de Angra 3

Empresários, especialistas e representantes governamentais se encontram esta semana no Rio de Janeiro para debater o futuro do setor nuclear brasileiro. O evento NT2E – Nuclear Trade & Technology Exchange acontece entre quarta-feira (3) e sexta-feira (5) e tem como objetivo discutir o potencial do Brasil na área nuclear e a importância dessa tecnologia para o desenvolvimento do país.

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O potencial nuclear brasileiro

Durante a abertura do evento, o presidente da Associação Brasileira para o Desenvolvimento de Atividades Nucleares (Abdan), Celso Cunha, afirmou que o Brasil tem uma missão importante: convencer o governo de que o país pode se tornar um dos maiores players mundiais no setor nuclear. Isso porque o Brasil possui a sexta maior reserva de urânio do mundo, já produz combustível nuclear e tem capacidade para expandir essa produção.

Cunha destacou que o plano decenal de energia no Brasil prevê a construção de uma nova usina nuclear com capacidade de produção de 1 GW de energia, além da conclusão de Angra 3, a terceira unidade do complexo nuclear de Angra dos Reis, no sul fluminense.

A importância da tecnologia nuclear para a saúde

Além da produção de energia, a tecnologia nuclear também tem papel fundamental no diagnóstico e tratamento de doenças, especialmente no combate ao câncer. Celso Cunha ressaltou a relevância dessa tecnologia para a saúde pública e o avanço da medicina no Brasil.

NT2E

O evento NT2E é uma oportunidade para especialistas, empresários e representantes governamentais discutirem o futuro do setor nuclear no Brasil e como ele pode contribuir para o desenvolvimento do país. Com a sexta maior reserva de urânio do mundo e capacidade para produzir combustível nuclear, o Brasil tem potencial para se tornar um player global nesse setor. Além disso, a tecnologia nuclear tem impacto significativo na saúde pública, sendo fundamental no diagnóstico e tratamento de doenças como o câncer.

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).