O Museu do Expedicionário, que registra a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial, e a escultura que representa a patrulha da Força Expedicionária Brasileira, localizado no alto do museu, completam 70 anos em 2021. Para celebrar a data, a escultura passou por uma restauração. Realizado pelo atelier Bachmann, sob a supervisão de Diego Bachmann, o trabalho foi finalizado no dia 15 de maio.

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A peça exposta a céu aberto sofre com danos naturais, processos de intemperismo, além da poluição típica de uma grande metrópole. Diego Bachmann, responsável pela recuperação, ressaltou a emoção de realizar esse trabalho. “É uma obra de arte representativa da história não só dos paranaenses, mas também de todos nós brasileiros, que traz à memória aqueles heróis que tombaram nos campos da Itália, defendendo a nossa bandeira e nossa democracia nos idos da década de 40 do século passado”, disse o artista.

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Museu
Com a colaboração de várias instituições, o Museu do Expedicionário passou por mudanças na busca por adequações aos padrões museológicos, aprimorando a apresentação e conservação do acervo além da comunicação com o público.

A história do Museu do Expedicionário está ligada diretamente à Legião Paranaense do Expedicionário (LPE), instituição fundada em 1946 por paranaenses que estiveram na Segunda Guerra Mundial e que tinha como objetivo prestar assistência aos expedicionários e às famílias daqueles que perderam suas vidas nos combates na Itália. O prédio, em estilo neoclássico, foi projetado pelo engenheiro Euro Brandão e o conjunto escultório da patrulha, posicionado no alto de sua fachada, é de autoria de Humberto Cozzo.

Em 2015, a LPE passou ao Exército Brasileiro o imóvel e seu acervo, iniciando o processo de doação do museu. O Exército Brasileiro passou então a administrá-lo a partir de 2017, com o apoio do Governo do Estado do Paraná e da própria LPE, preservando seus valores e, principalmente, a memória dos nossos expedicionários.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).