A EMGEPRON, uma das empresas líderes em tecnologia e inovação naval, deu um grande passo na modernização das operações marítimas. Durante a operação MINEX 2023, a empresa apresentou ao público o Projeto USV SUPPRESSOR, uma embarcação de superfície não-tripulada. Esta embarcação é equipada com tecnologia de ponta, capaz de realizar buscas precisas e localizar minas navais de exercício em um campo minado simulado. O teste realizado na manhã do dia 25 demonstrou a eficácia e precisão do SUPPRESSOR X na detecção dessas minas, reforçando a capacidade inovadora da embarcação.

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Dualidade de Funções

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O que torna o USV SUPPRESSOR ainda mais impressionante é sua capacidade dual. Além de suas funções militares, como a detecção de minas, a embarcação também pode ser utilizada em atividades civis. Seus sonares de última geração são perfeitos para levantamento hidrográfico e pesquisa oceanográfica. Isso significa que o SUPPRESSOR pode desempenhar um papel crucial no monitoramento de ativos offshore, como plataformas de petróleo, e na coleta de dados sobre o oceano, auxiliando em pesquisas e estudos marinhos.

Impacto para a Marinha do Brasil

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A colaboração entre a EMGEPRON e a Marinha do Brasil (MB) é um exemplo claro de como a inovação tecnológica pode beneficiar as operações navais. A capacidade do SUPPRESSOR de localizar minas com precisão pode ser uma ferramenta valiosa para a MB, garantindo mais segurança e eficiência em suas operações. Além disso, a versatilidade da embarcação, que pode ser usada tanto em missões militares quanto em pesquisas civis, demonstra o compromisso da EMGEPRON em desenvolver tecnologias que atendam a uma ampla gama de necessidades.

Próximos Passos

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A apresentação do USV SUPPRESSOR na operação MINEX 2023 marca um momento significativo para a inovação naval brasileira. Com sua tecnologia avançada e capacidade dual, a embarcação promete ser uma adição valiosa para a Marinha do Brasil e para a comunidade científica. Estamos ansiosos para ver como o SUPPRESSOR será utilizado no futuro e quais outras inovações a EMGEPRON trará para o setor naval.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).