A Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ) comemora mais resultados positivos alcançados pela gestão dos portos públicos do Rio de Janeiro, Itaguaí, Niterói e Angra dos Reis. Em comunicado por ofício do último mês de fevereiro, a Unidade Regional no Rio de Janeiro (URERJ) da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) informou que a Autoridade Portuária foi classificada pela modelagem fiscalizatória com o perfil de risco baixo, ou seja, os portos da CDRJ apresentam uma baixa propensão ao cometimento de infrações. Com isso, não há fiscalizações programadas para eles em 2021, sem prejuízo de fiscalização extraordinária frente a eventuais denúncias.

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Este ano, a CDRJ teve uma melhora em sua classificação de perfil de risco infracional, em comparação ao planejamento das fiscalizações da Agência de 2020, quando então foi considerada de risco médio. O diretor de Gestão Portuária da CDRJ, Mario Povia, comemora a elevação de nível por parte da agência reguladora: “Conseguimos atingir o grau máximo de confiança fiscalizatória coroando de êxito a boa gestão empreendida pela Docas do Rio, materializada com o reconhecimento formal da ANTAQ acerca dos avanços alcançados. Diante do histórico pretérito, há que se comemorar a excelente conquista de 2020, sem nenhuma irregularidade grave apontada no relatório de fiscalização portuária da Agência junto a todos portos administrados pela CDRJ”.

Ainda segundo Mario Povia, o bom desempenho é consequência do esforço conjunto das áreas operacional, contratual, regulatória e jurídica da companhia: “As equipes estão de parabéns pelo trabalho realizado que culminou nessa conquista. Certamente vamos prosseguir com o mesmo empenho para nos mantermos no nível mais elevado no âmbito da fiscalização responsiva levada a efeito pela ANTAQ”.

Fiscalização baseada na gestão de riscos

No referido ofício, a ANTAQ explica que aperfeiçoou o planejamento das fiscalizações para 2021, que continua baseada na gestão de riscos, conforme o trecho a seguir: “Com o intuito de incrementar a conformidade regulatória, melhorar a qualidade dos serviços prestados e fortalecer a relação de confiança existente entre a Agência e seus regulados, a modelagem fiscalizatória da Agência foi reestruturada para conferir maior foco aos regulados com maior propensão ao cometimento de infrações”.

A atual modelagem fiscalizatória da Agência também procura incorporar o registro histórico dos agentes regulados já fiscalizados pela ANTAQ, alinhando-se às boas práticas de fiscalização regulatória responsiva. Todos os agentes regulados foram classificados em três perfis de risco – baixo (A), médio (B) e alto (C) – a partir da estimativa da propensão ao cometimento de infrações.

Fonte: CDRJ

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).