Do portão ao uniforme: A experiência dos candidatos no CIAMPA

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No início de sua jornada no CIAMPA, os candidatos a fuzileiros navais vivem a experiência de atravessar o portão e caminhar em direção ao momento que os marcará como aprendizes. A cadência das ordens e o ritmo dos passos simbolizam a nova realidade que os espera. Essa caminhada, até o recebimento do número de identificação, é um rito de passagem que os insere no ambiente militar, onde a disciplina e a obediência são fundamentais.
A travessia pelo portão
A primeira grande experiência dos candidatos a fuzileiros navais começa com a travessia do portão do CIAMPA. Esse momento, carregado de simbolismo, representa a entrada em um mundo onde a disciplina, o respeito à hierarquia e o compromisso com a pátria se tornam os pilares da vida cotidiana. Para muitos, essa passagem é mais do que uma simples caminhada; é a transição da vida civil para uma nova realidade, onde serão desafiados a cada passo. A partir do momento em que cruzam esse portão, os candidatos deixam para trás o conforto da vida que conheciam e se preparam para enfrentar os rigores da formação militar.
A caminhada até a numeração
Logo após atravessar o portão, os candidatos seguem em direção ao local onde receberão seus números de identificação. Essa caminhada, acompanhada por ordens e comandos, é uma introdução ao que será exigido deles nos próximos meses. O número que cada candidato recebe não é apenas uma forma de identificação; é um símbolo de sua nova identidade como aprendiz fuzileiro naval. Durante quatro meses, esse número substituirá seus nomes, reforçando a ideia de que, dentro do CIAMPA, todos são iguais perante a missão de se tornarem combatentes anfíbios. Essa caminhada é o primeiro passo em uma longa jornada de autossuperação e aprendizado.
Primeiras instruções e desafios
Desde o primeiro momento em que colocam os pés no CIAMPA, os candidatos são introduzidos à rígida disciplina militar. As ordens são claras, diretas e não permitem margem para questionamentos. “Sentido!”, “Cadência!”, “Descansar!” — cada comando dado é uma lição sobre a importância da obediência e da prontidão. Esses primeiros desafios são apenas o começo de uma formação que exigirá não só força física, mas também resiliência mental e emocional. Para os candidatos, este é o momento de começar a internalizar os valores e princípios que guiarão suas ações como futuros fuzileiros navais.
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