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Diretor-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha visita a Agência Internacional de Energia Atômica

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No período de 24 a 26 de maio, o Diretor-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (DGDNTM), Almirante de Esquadra Petronio Augusto Siqueira de Aguiar, acompanhado pelo Chefe da Missão Permanente do Brasil junto à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Embaixador Carlos Sergio Sobral Duarte, pelo Conselheiro Militar junto à Representação do Brasil na Conferência do Desarmamento da ONU, Almirante de Esquadra Alipio Jorge Rodrigues da Silva, e demais representantes da Marinha, do Ministério de Relações Exteriores (MRE), da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) e da Agência Brasileiro-Argentina de Contabilidade e Controle de Materiais (ABACC), participou de missão oficial na AIEA, em Viena, na Áustria.

Durante a missão, o Almirante Petronio reuniu-se com o Diretor-Geral da AIEA, Rafael Mariano Grossi; com o Diretor-Geral Adjunto (DDG) e Chefe do Departamento de Salvaguardas da AIEA, Massimo Aparo; com a DDG e Chefe do Departamento de Ciências Nucleares, Najat Mokhatar; e com o DDG e Chefe do Departamento de Energia Nuclear, Mikhail Chudakov.

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Representantes da Comitiva brasileira formalizam a entrega dos
Procedimentos Especiais de Salvaguardas

Na ocasião, também foi entregue ao DDG Massimo Aparo a proposta do Governo Brasileiro para os Procedimentos Especiais de Salvaguardas para combustível nuclear que será empregado no Submarino Convencionalmente armado com Propulsão Nuclear Brasileiro (SCPN) e no Laboratório de Geração de Energia Nucleoelétrica (LABGENE). O documento é resultado de estudo realizado pela Comissão Permanente de Salvaguardas da Marinha e visa garantir a utilização do material nuclear especificamente para a propulsão nuclear naval, em conformidade com os compromissos constantes do Acordo Quadripartite, assinado pelo Brasil, Argentina, ABACC e AIEA.

A entrega da proposta para os Procedimentos Especiais de Salvaguardas marca o início das negociações com a AIEA e sinaliza a importância que a Marinha do Brasil atribui aos compromissos assumidos pelo Estado Brasileiro de utilizar materiais nucleares exclusivamente para fins pacíficos. Representa, assim, mais um avanço no processo de obtenção do Submarino Convencional com Propulsão Nuclear (SCPN) “Álvaro Alberto”.

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