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No 6º Encontro de Comunicação do Setor Nuclear (Encom Nuclear), parte do Seminário Internacional de Energia Nuclear (SIEN), especialistas identificaram a comunicação ineficaz como um dos principais obstáculos para a ampliação da energia nuclear no Brasil. Leonam Guimarães, coordenador do Comitê de Acompanhamento de Angra 3 da Eletronuclear, destacou a importância da transparência, educação e acesso à informação, especialmente sobre segurança.
Exemplos Internacionais e Estratégias de Comunicação
O exemplo da França, que produz 80% de sua energia através de usinas nucleares, foi citado como um modelo a ser seguido. A abordagem francesa se baseia na transparência e na educação contínua sobre segurança nuclear. Por outro lado, a Alemanha, que fechou suas usinas nucleares em uma decisão descrita por Guimarães como “suicídio tecnológico”, reflete os desafios de uma guerra de comunicação no setor.
Desafio da Comunicação Nuclear
Marco Antonio Torres Alves, gerente de Comunicação Institucional da Eletronuclear, salientou a urgência de convencer a sociedade a adotar a energia nuclear frente às ameaças do aquecimento global. A necessidade de adaptar a comunicação para alcançar um público mais amplo foi enfatizada como essencial para o avanço do setor.
Programa Jovem Cientista e Divulgação nas Redes Sociais
Cibele Bugno Zamboni, pesquisadora do LEER-IPEN/CNEN, apresentou os resultados do programa Jovem Cientista, iniciado em 2019 para promover a ciência nuclear nas redes sociais. O programa inclui um site com conteúdo diversificado sobre energia nuclear, abrangendo também curiosidades sobre meio ambiente, medicina e outros campos relacionados.
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