Órgãos ambientais paraibanos trabalham em conjunto com a Marinha do Brasil em prol da conservação da Amazônia Azul.

A Capitania dos Portos da Paraíba (CPPB) e diversos órgãos ambientais, em uma ação sinérgica no dia 26 de novembro, promoveram a conscientização e educação da comunidade náutica frequentadora do Parque Estadual Marinho de Areia Vermelha. A iniciativa, um marco na colaboração interinstitucional, sublinha o comprometimento com a preservação ambiental e a segurança marítima, alinhando-se à premissa de que a defesa do meio ambiente é, intrinsecamente, uma questão de segurança nacional e bem-estar social.

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Ação Integrada de Conscientização

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Agente em ação de conscientização à comunidade náutica.

A Superintendência de Administração do Meio Ambiente, o Batalhão de Polícia Ambiental, o Corpo de Bombeiros Militares e a Secretaria de Meio Ambiente de Cabedelo, em cooperação com a CPPB, efetivaram uma operação conjunta. Essa iniciativa abordou aspectos fundamentais como a segurança da navegação, a conservação ambiental, a prevenção da poluição hídrica e a mitigação da poluição sonora. Essa união de esforços evidencia a importância da interação entre diferentes entidades na proteção do ecossistema marinho e na promoção de práticas sustentáveis.

Impacto Ambiental e Segurança Marítima

A preocupação com o impacto ambiental nas zonas costeiras e marítimas tem se intensificado globalmente, destacando a relevância de ações como a realizada pela CPPB e parceiros. A navegação segura e a conservação ambiental são pilares para a sustentabilidade do ecossistema marinho. Estes esforços visam não apenas proteger a biodiversidade, mas também assegurar que as atividades náuticas sejam realizadas de forma responsável e consciente, minimizando impactos negativos no meio ambiente.

Educação e Conscientização como Ferramentas de Mudança

A educação ambiental desempenha um papel crucial nesse contexto. As atividades de conscientização visam informar e sensibilizar a população sobre a importância de preservar os recursos naturais e adotar práticas sustentáveis. Essa abordagem educativa é fundamental para gerar mudanças de longo prazo no comportamento da comunidade náutica e na sociedade em geral, contribuindo para a conservação do patrimônio natural e para a segurança marítima.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).