O grupo, também composto pelo gerente de Acesso Aquaviário, Roque Pizarroso, e pelos técnicos Jesuíno Alves e Tatiana Quadros, discutiu ainda os aspectos positivos, as dificuldades observadas e oportunidades de melhoria constatadas pela Praticagem RJ, ao longo do ramp up das manobras experimentais noturnas de navios conteineiros, e os termos de um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) a ser firmado entre a Praticagem RJ e a Docas do Rio.
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Villas-Bôas explicou que “o ACT visa o intercâmbio mútuo de dados do AIS (sigla em inglês para Sistema de Identificação Automática de Embarcações), de imagens de câmeras de Circuito Fechado de Televisão (CFTV), de back up seguro de dados, bem como a criação de consoles alternativos para ambos os CCOs, a fim de permitir a continuidade dos serviços na ocorrência de incidentes, acidentes ou avarias graves que venham a comprometer serviços de natureza essencial”.