No dia 12 de julho de 2023, o Palácio Duque de Caxias (PDC), no Rio de Janeiro, palco de importantes decisões militares brasileiras, recebeu visitantes de peso. General de Divisão Carlos Duarte Pontual de Lemos, Comandante da 1ª Região Militar, e General de Brigada Mario Eduardo Moura Sassone, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Leste, acolheram um convidado distinto – o Comandante-Geral do Exército do Equador, General de Divisão Franklin Gustavo Acosta Yacelga. Essa visita institucional ao Quartel-General do Comando Militar do Leste (CML) representa um passo significativo no estreitamento das relações entre os exércitos brasileiro e equatoriano.

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Um passeio pela história militar brasileira

A visita iniciou-se em alto estilo, com o General Acosta e sua comitiva sendo apresentados a três dos espaços mais emblemáticos do PDC: a Sala Dom João VI, o Salão Nobre e a galeria de retratos dos eternos Comandantes Militares do Leste, localizados no 9° andar do Palácio. Esses ambientes são mais que salas cheias de belas pinturas e móveis antigos; eles contam uma história. O Coronel Haroldo Paiva Galvão, Assessor Cultural do CML, encarregou-se de guiar os visitantes por esta jornada histórica, destacando os eventos marcantes da história do Brasil e a memória das ilustres personalidades militares que passaram pelo CML.

Um olhar para o presente e o futuro das operações militares

Após essa caminhada pela história, a comitiva equatoriana foi apresentada à Sala de Comando e Controle do Centro de Coordenação de Operações do CML. Aqui, o passado dá lugar ao presente e ao futuro. O General Sassone explicou à comitiva as capacidades existentes naquele espaço, destacando as principais missões já cumpridas pelo CML em um passado recente, assim como sua prontidão para o emprego futuro. Isso não apenas deu ao General Acosta uma visão de como as operações militares são coordenadas no Brasil, mas também enfatizou a importância da cooperação e da preparação para enfrentar os desafios de segurança que o futuro pode trazer.

Esta visita institucional não foi apenas uma oportunidade para o Comandante-Geral do Exército do Equador se familiarizar com o CML e seus funcionamentos. Foi também uma chance de reforçar a relação entre os dois exércitos e fortalecer a cooperação na área de defesa. Afinal, a paz e a segurança no continente sul-americano dependem da colaboração e da compreensão mútua entre suas nações.

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Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).