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O Comandante da Marinha, Almirante de Esquadra Almir Garnier Santos, acompanhado de integrantes do Almirantado, realizou, em 23 de março, visita institucional ao Complexo Naval de Itaguaí (CNI).
O objetivo da visita foi acompanhar in loco o atual estágio das atividades que envolvem a infraestrutura, a construção e a operação dos quatro submarinos classe “Riachuelo” e dos preparativos para início da construção do submarino convencional com propulsão nuclear “Álvaro Alberto”. A ocasião contribuiu também para a verificação das capacidades do Complexo para possíveis oportunidades na construção, operação e manutenção de outros meios navais.

Após serem recepcionados pelo Diretor-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha, Almirante de Esquadra Petronio Augusto Siqueira de Aguiar, o Comandante da Marinha e a comitiva, que incluiu o Diretor-Geral do Material da Marinha, Almirante de Esquadra José Augusto Vieira da Cunha de Menezes, o Diretor-Geral de Navegação, Almirante de Esquadra Wladmilson Borges de Aguiar, e o Diretor-Geral do Pessoal da Marinha, Almirante de Esquadra Claudio Henrique Mello de Almeida, conheceram os Estaleiros de Construção e de Manutenção, a Superintendência do Centro de Manutenção de Sistemas, o Departamento de Treinadores e Simuladores e a Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas.
Durante a visita, o Comandante da Marinha mostrou-se entusiasmado com os aprendizados e conhecimentos adquiridos com a experiência do Programa de Construção de Submarinos (PROSUB). “Fiquei muito satisfeito por ter presenciado uma grande possibilidade de sinergia, de trabalho conjunto. Em todo momento de desafios, existem oportunidades. Nosso desafio agora é integrar as capacidades aqui desenvolvidas aos setores da Marinha que executem tarefas semelhantes. A ideia é tornar mais eficiente aquilo que já fazemos”, salientou.
O Almirante Garnier também manifestou satisfação com o andamento das atividades atualmente desenvolvidas no CNI: “As notícias são positivas: até o final deste semestre, o submarino “Riachuelo” será entregue ao setor operativo da Marinha, pronto para a missão de patrulhar e defender a nossa Amazônia Azul. Nos próximos anos, serão incorporados o “Humaitá”, o “Tonelero” e o “Angostura”; e, ainda em 2022, terá início a construção do “Álvaro Alberto”, primeiro submarino brasileiro com propulsão nuclear. Tecnologia é progresso e soberania. Assim, parabenizo a Engenharia da Marinha e os demais envolvidos em tão importante projeto, pelo sucesso até aqui alcançado, bem como pelas necessárias conquistas futuras”.
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