No dia 31 de outubro, o Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (CEFAN) comemorará um marco significativo: seu 50º aniversário. A celebração contará com a presença do Ministro da Defesa, José Múcio, e do Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani Tempesta. Estrategicamente localizado na Av. Brasil, o CEFAN tem sido um ponto de integração entre esporte olímpico e inclusão social.
Atletas de Elite e Futuros Campeões
O evento será uma reunião de estrelas do esporte, com a confirmação da presença de campeões olímpicos como Herbert Conceição, Beatriz Ferreira (boxe), Bárbara Seixas (vôlei de praia) e Isabel Swan (vela). Além disso, a promissora medalhista de bronze no Pan 2023, Laura Amaro, também estará presente.
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Mas o foco principal não são apenas os atletas de elite; cerca de mil crianças das comunidades mais carentes e vulneráveis do Rio de Janeiro, das mais de 20 mil atendidas com atividades esportivas pelas Forças Armadas, participarão da cerimônia. Elas fazem parte do Programa Forças no Esporte (PROFESP) e são um exemplo vivo de como o esporte pode valorizar indivíduos, fortalecer a cidadania e promover a inclusão social, criando oportunidades e transformando vidas.
Uma Década de Contribuição para o Esporte
O evento também marcará os 75 anos do Conselho Internacional do Esporte Militar (CISM), os 20 anos do Programa Forças no Esporte (PROFESP) e os 10 anos do Programa Olímpico da Marinha (PROLIM).
Desde sua criação até os dias atuais, o CEFAN tem sido considerado um dos maiores celeiros de atletas olímpicos e paralímpicos do Brasil. Sua contribuição tem sido essencial para o Brasil se tornar uma potência olímpica e paralímpica, além de ser uma referência na inclusão social por meio do esporte. O CEFAN desempenhou um papel fundamental na preparação dos atletas brasileiros que competiram nas últimas três Olimpíadas (2012, 2016 e 2020).
O Esporte e o Orgulho Nacional
Em 2020, das 21 medalhas brasileiras nos Jogos Olímpicos de Tóquio, oito foram conquistadas por atletas militares, sendo seis deles pertencentes ao PROLIM. Em 2016, no Rio de Janeiro, das 19 medalhas, 13 foram conquistadas por competidores das Forças Armadas, com seis delas sendo atletas vinculados à Marinha do Brasil. Em 2012, em Londres, das 17 medalhas, cinco tiveram origem militar, com duas delas contando com a contribuição de atletas da Marinha do Brasil.
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