No coração pulsante da Amazônia, o Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) alcançou um marco notável: seu jubileu de diamante. Esta comemoração não é apenas um testemunho do passado glorioso, mas também uma reafirmação do compromisso inabalável do Brasil com a defesa e proteção de seu patrimônio natural mais valioso. No dia 1° de março, uma formatura emocionante marcou o sexagésimo aniversário dessa instituição prestigiosa, um evento que contou com a presença de diversas autoridades civis e militares. Este dia foi uma celebração do legado e do futuro, simbolizando a continuidade da excelência na educação militar e na preservação ambiental.

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Homenagens e reconhecimentos

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O evento foi uma oportunidade para homenagear aqueles que contribuíram significativamente para o legado do CIGS. Uma homenagem “in memoriam” foi dedicada a Newton Aguiar, o cidadão amazonense autor da Canção do CIGS, reforçando o vínculo profundo entre a instituição e a cultura local. Além disso, a cerimônia incluiu a premiação dos vencedores do Concurso de Pintura e do Concurso Literário, demonstrando o compromisso do centro com o fomento da criatividade e da expressão cultural entre seus membros. A entrega do Diploma de Amigo do CIGS a indivíduos que se destacaram por seu apoio à instituição reiterou a importância da comunidade e da colaboração para o sucesso do centro.

A excelência na formação de líderes

O CIGS não é apenas uma escola; é a melhor Escola de Guerra na Selva em âmbito mundial. Sua reputação é construída sobre a rigorosa formação que oferece, preparando os militares para operar eficazmente em um dos ambientes mais desafiadores do planeta. Ao longo de 60 anos, o centro formou líderes capazes não só de enfrentar as adversidades naturais, mas também de compreender a importância estratégica da Amazônia para a segurança nacional e a biodiversidade global. A cerimônia de aniversário reafirmou o papel do CIGS como um pilar fundamental na defesa da soberania brasileira e na proteção do meio ambiente.

Prontidão para o futuro

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A mensagem final do evento foi clara: o CIGS está pronto para defender e proteger a Amazônia por mais 60 anos. Este compromisso transcende a mera preparação militar; engloba a responsabilidade de preservar a biodiversidade, promover a sustentabilidade e assegurar que as gerações futuras herdem um ambiente seguro e saudável. À medida que o Brasil continua a navegar pelos desafios globais, o CIGS permanece como um bastião de excelência, demonstrando ao mundo a seriedade com que o país aborda a defesa nacional e a conservação ambiental.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).