Durante o segundo dia (13) de painéis na LAAD, o Ministério da Defesa (MD) mostrou a importância da catalogação para o aumento da demanda internacional por produtos do setor de defesa. A atividade ocorre a partir do modelo adotado pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). O catálogo da organização é a maior base de dados mundial sobre logística de defesa.

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Catalogação – O Chefe da Seção de Conformidade Documental do Centro de Apoio a Sistemas Logísticos de Defesa (CASLODE-MD), Capitão de Corveta David Ventura Cardoso, destacou os benefícios do processo de catalogação. “Os critérios de catalogação são considerados fundamentais para o melhor posicionamento dos produtos de defesa brasileiros no mercado internacional”, afirmou.

O catálogo da Otan é ferramenta fundamental para dar visibilidade internacional aos produtos e empesas brasileiras. O CASLODE busca, assim, a adesão do maior número de empresas nacionais, de modo a capilarizar a demanda e expandir as oportunidades de negócio da Base Industrial de Defesa (BID) brasileira. Dessa forma, o centro criou, este ano, a Agência de Catalogação da BID (AgCat-BID), para facilitar, ainda mais, a condução do processo para os produtos nacionais do setor.

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Amazônia – No segundo painel do dia, o Coordenador Geral de Inteligência do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (CENSIPAM), Raimundo Lopes Camargos Filho, apresentou o histórico, os projetos, as capacidades e os produtos oferecidos para integrar e proteger a Amazônia Legal e a Amazônia Azul, além de promover o desenvolvimento sustentável das áreas.

Foram citadas, ainda, as parcerias estratégicas estabelecidas pelo órgão para o monitoramento do desmatamento e de outros ilícitos ambientais na região. O painel abordou, também, o resultado gerado pelo uso das tecnologias, tanto por órgãos de fiscalização ambiental, quanto de segurança pública na região, que possibilitam ganhos em tempo e economia de recursos, além de levar benefícios para a população.

Por Liz Nunes
Fotos: Antônio Oliveira

Marcelo Barros, com informações do Ministério da Defesa
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).