Na manhã de hoje (11), a Capitania dos Portos de Alagoas (CPAL) realizou solenidade alusiva aos seus 175 anos de existência. A CPAL foi criada durante o Segundo Império pelo Decreto Imperial nº 539, de 3 de outubro de 1847 e regulamentada pelo Decreto nº 3.929, de 20 de fevereiro de 1901, já com o Brasil sob o governo republicano.

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Durante a leitura da ordem do dia, o Capitão de Fragata Luciano Teixeira destacou a importância do cumprimento das tarefas afetas à Marinha do Brasil em Alagoas, bem como, agradeceu às autoridades civis e militares, Soamarinos e comunidade marítima pelo estreito relacionamento institucional e apoio constante prestado à CPAL.

Diretamente subordinada ao Comando do 3º Distrito Naval e atuando sob a supervisão técnica da Diretoria de Portos e Costas, a CPAL tem como jurisdição cerca de 260 km de litoral banhado pelo Oceano Atlântico, 280 km do Rio São Francisco, e cerca de 100 km2 de um Complexo Lagunar de belezas e riquezas naturais incomparáveis, entre as quais destacam-se as Lagoas de Mundaú, Manguaba e Jequiá, que, por sua importância, estão representadas no brasão desta Capitania pelas “três tainhas em prata”. Nesse contexto, dos 102 municípios de Alagoas, 82 são atendidos diretamente pela Capitania e vinte pela Agência Fluvial de Penedo, Organização Militar subordinada.

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Nos últimos cinco anos, foram inspecionadas mais de 43.000 embarcações e realizados cerca de 67 cursos de formação de aquaviários e portuários, com previsão de mais seis cursos até o fim de 2022, disponibilizando no mercado de trabalho, profissionais capacitados para atender a demanda marítima da região. Ao todo, são mais de 12.000 embarcações inscritas, 2.338 amadores habilitados e 12.131 aquaviários cadastrados, resultado do esforço de trabalho em terra, rio, lagoa e mar. Além das atividades-fim, a Capitania também apoia os usuários do Sistema de Saúde da Marinha no estado de Alagoas.

        Parabéns à Capitania dos Portos de Alagoas!!!
“Nós somos, há 175 anos, a Marinha do Brasil em Alagoas”
“No rio, lagoa ou mar, a segurança da vida humana sempre em primeiro lugar”.

Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).