O Brasil conseguiu superar a meta da ONU para a participação de mulheres em operações de paz, com mais de 20% do efetivo total de agentes de segurança formado por mulheres em 2022. A meta da “Uniformed Gender Parity Strategy” estabelecia um mínimo de 19% do efetivo total, aumentando para 25% em 2028. A participação feminina é fundamental na busca por uma maior igualdade de gênero nas missões de paz, que fazem parte da Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

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As Forças Armadas e o Ministério da Defesa têm investido em iniciativas para ampliar o número de mulheres em seus quadros, seguindo a Política Nacional de Defesa, documento que orienta os esforços do país para garantir a soberania nacional e a paz mundial. Para alcançar esse importante resultado, foram promovidos 23 cursos voltados para o emprego em operações de paz, com a participação de 1.580 militares e civis brasileiros, além de 48 estrangeiros de 24 países.

A participação feminina nesses cursos e em outras atividades específicas de preparo tem o objetivo de aumentar a quantidade de mulheres brasileiras nas operações de paz. A ampliação das oportunidades de treinamento para esse segmento tem contribuído para o avanço da “Agenda de Mulheres, Paz e Segurança” em âmbito nacional e internacional, fortalecendo a qualidade e eficiência da atuação dos recursos humanos nas missões da ONU.

O Brasil tem mais de 70 anos de participação em missões de paz, e essa conquista é mais um passo importante na busca por uma sociedade mais igualitária e justa, além de reforçar o compromisso do país com a paz mundial.

Marcelo Barros, com informações do Ministério da Defesa
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).