Força de Submarinos da Marinha do Brasil comemora 108 anos

O projeto do submarino, batizado de “Álvaro Alberto”, é uma prioridade para o Brasil, mas enfrenta desafios, como a necessidade de mais conhecimento técnico e equipamentos da França. Além disso, há uma demanda por garantir a segurança do reator dentro do submarino. No entanto, a parceria entre Brasil e França tem mostrado progresso, com discussões sobre a transferência de know-how e a aquisição de equipamentos essenciais para a construção do submarino.

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Geopolítica e Interesses Mútuos

A relação entre Brasil e França não se limita apenas à construção do submarino. Há um interesse mútuo em áreas como a produção de urânio, com a França buscando diversificar suas fontes de fornecimento. O Brasil, por sua vez, vê a possibilidade de se tornar um novo fornecedor para a nação europeia. No entanto, questões geopolíticas, como a oposição dos Estados Unidos à venda de equipamentos e transferência de tecnologia para o Brasil, adicionam complexidade às negociações.

Futuro Promissor

Apesar dos desafios, a parceria entre Brasil e França promete trazer benefícios significativos para ambas as nações. A colaboração fortalece os laços bilaterais, promove o desenvolvimento tecnológico e contribui para a defesa e segurança dos países. A expectativa é que, com esforços conjuntos, o projeto do submarino avance, solidificando ainda mais a relação entre as duas potências.

Com info da Folha

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).