O projeto do submarino, batizado de “Álvaro Alberto”, é uma prioridade para o Brasil, mas enfrenta desafios, como a necessidade de mais conhecimento técnico e equipamentos da França. Além disso, há uma demanda por garantir a segurança do reator dentro do submarino. No entanto, a parceria entre Brasil e França tem mostrado progresso, com discussões sobre a transferência de know-how e a aquisição de equipamentos essenciais para a construção do submarino.
Geopolítica e Interesses Mútuos
A relação entre Brasil e França não se limita apenas à construção do submarino. Há um interesse mútuo em áreas como a produção de urânio, com a França buscando diversificar suas fontes de fornecimento. O Brasil, por sua vez, vê a possibilidade de se tornar um novo fornecedor para a nação europeia. No entanto, questões geopolíticas, como a oposição dos Estados Unidos à venda de equipamentos e transferência de tecnologia para o Brasil, adicionam complexidade às negociações.
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Futuro Promissor
Apesar dos desafios, a parceria entre Brasil e França promete trazer benefícios significativos para ambas as nações. A colaboração fortalece os laços bilaterais, promove o desenvolvimento tecnológico e contribui para a defesa e segurança dos países. A expectativa é que, com esforços conjuntos, o projeto do submarino avance, solidificando ainda mais a relação entre as duas potências.
Com info da Folha