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No dia 21 do último mês, a Marinha do Brasil atingiu um marco importante na aviação naval com a realização bem-sucedida do primeiro voo de aeronaves remotamente pilotadas (ARP) a partir do Navio-Patrulha Oceânico (NPaOC) “Apa”. O 1º Esquadrão de Aeronaves Remotamente Pilotadas (EsqdQE-1) utilizou quatro aeronaves RQ-1 ScanEagle nos voos de teste.
Testes Abrangentes e Resultados Promissores
Estes testes, conduzidos pela Diretoria de Aeronáutica da Marinha, avaliaram a capacidade operacional das aeronaves, incluindo lançamento e recolhimento tanto diurno quanto noturno, além do funcionamento eficiente dos sistemas da Estação de Controle. A operação com sucesso dessas aeronaves em um ambiente embarcado representa um avanço significativo nas capacidades de vigilância e reconhecimento marítimo do Brasil.
Importância Estratégica da Operação
A operação embarcada do EsqdQE-1 no NPaOC “Apa” não é apenas um marco técnico para a Aviação Naval do Brasil, mas também um passo estratégico para fortalecer o Poder Naval. As aeronaves remotamente pilotadas oferecem uma série de vantagens, como maior alcance, precisão e capacidade de operar em diversas condições sem colocar tripulações em risco.
Contribuição dos SARP-E para o Poder Naval
Os Sistemas de Aeronaves Remotamente Pilotadas – Embarcadas (SARP-E) são essenciais para operações marítimas contemporâneas, oferecendo capacidades avançadas para vigilância, reconhecimento e coleta de dados. A incorporação destes sistemas no arsenal naval brasileiro demonstra um compromisso com a modernização e a eficácia operacional.
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