Na manhã desta quarta-feira (29), a Marinha do Brasil, em colaboração com outras Forças Militares e de Segurança Pública, realizou uma ação bem-sucedida de interceptação de contrabando no rio Iguaçu, em Foz do Iguaçu, Paraná. Esta operação destacou a eficácia da cooperação interinstitucional no combate a atividades ilegais.

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Detalhes da Apreensão

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Militares da Capitania Fluvial do Rio Paraná, com o auxílio de um helicóptero do 1° Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral, interceptaram duas embarcações carregadas de mercadorias contrabandeadas da Argentina, avaliadas em quase R$ 60 mil. Paralelamente, uma equipe da Polícia Rodoviária Federal deteve um veículo relacionado à mesma quadrilha, que também transportava contrabando.

Reforço de Diversas Agências de Segurança

A missão contou com o reforço do Exército Brasileiro, Polícia Federal, Receita Federal e agentes do Programa de Vigilância em Defesa Agropecuária para Fronteiras Internacionais (Vigifronteira), do Ministério da Agricultura e Pecuária. A integração de diferentes órgãos foi crucial para o êxito da operação.

Impacto e Importância da Operação

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Segundo o Capitão dos Portos do Rio Paraná, Capitão de Fragata Edésio Raimundo de Assis Junior, as apreensões reforçam o compromisso das instituições em combater o contrabando na região. Essas ações não apenas enfraquecem as atividades ilegais, mas também fortalecem a segurança na fronteira.

Histórico de Sucesso em Novembro

Esta operação é parte de uma série de ações bem-sucedidas da Força Naval em novembro, que incluem a descoberta de um depósito clandestino em Foz do Iguaçu, a apreensão de uma embarcação carregada de cigarros contrabandeados do Paraguai e o cerco a criminosos que resultou na apreensão de 165 kg de maconha no rio Paraná.

Eficácia na Segurança de Fronteiras

A atuação coordenada da Marinha do Brasil e demais órgãos de segurança ressalta a eficácia das estratégias de vigilância e repressão ao contrabando nas fronteiras do país. Estas operações são vitais para a proteção da ordem e do bem-estar social, demonstrando a importância da colaboração interagências na manutenção da segurança nacional.

Marcelo Barros, com informações da Agência Marinha
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).