A jornada começa: candidatos no CIAMPA recebem suas numerações e conhecem a estrutura militar

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O primeiro dia no CIAMPA para os candidatos a fuzileiros navais foi marcado pela atribuição das numerações e pelas primeiras instruções militares. Logo após receberem seus gorros numerados, os candidatos participaram de uma demonstração de equipamentos e materiais, dando início ao processo de familiarização com as ferramentas que serão essenciais em sua formação. A disciplina e a rapidez nas ações já foram exigidas desde o primeiro momento, sinalizando a seriedade e o rigor do treinamento que está por vir.

Atribuição da numeração

O processo de atribuição das numerações é um rito fundamental no CIAMPA, marcando a transição dos candidatos de civis para aprendizes de fuzileiros navais. Ao cruzarem o portão principal, cada candidato passa por uma verificação de identidade antes de receber seu gorro numerado. Esse número substitui temporariamente seu nome e se torna sua principal forma de identificação durante todo o período de treinamento. A numeração reforça a disciplina e a igualdade entre os candidatos, lembrando-os de que, no ambiente militar, o coletivo sempre prevalece sobre o individual.

Introdução às regras e condutas militares

Logo após a atribuição dos números, os candidatos são introduzidos às regras e condutas que guiarão sua vida no CIAMPA. Instruções claras e rigorosas são passadas pelos instrutores, destacando a importância da disciplina, da prontidão e do respeito à hierarquia. Esses primeiros momentos são cruciais para que os candidatos entendam as expectativas e os padrões que deverão seguir. A adaptação a essa nova realidade começa imediatamente, com comandos sendo seguidos à risca e cada ação sendo cuidadosamente observada pelos instrutores.

Demonstração de equipamentos e materiais

Ainda no primeiro dia, os candidatos têm a oportunidade de conhecer de perto os equipamentos e materiais que farão parte de sua formação como fuzileiros navais. Uma demonstração abrangente é realizada, apresentando desde os armamentos até os veículos blindados, além de outros recursos que serão usados durante o treinamento. Esse contato inicial é essencial para que os candidatos se familiarizem com as ferramentas e compreendam a importância de cada equipamento na execução de suas futuras missões. A demonstração também serve para inspirar os candidatos, mostrando-lhes os desafios e as responsabilidades que assumirão como membros da Marinha do Brasil.

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Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).