Alunos do NPOR do 1° BIS realizam Operação Ribeirinha na Amazônia Ocidental

Na Base de Instrução Pedro Teixeira (BI4 – CIGS), os alunos do Núcleo de Preparação de Oficiais da Reserva (NPOR) do 1° Batalhão de Infantaria de Selva (Amv) participaram de uma intensa Operação Ribeirinha. Durante o exercício, os futuros oficiais praticaram técnicas fluviais e de transposição de cursos d’água, além de realizar exercícios de tiro embarcado e patrulhas de combate, preparando-se para comandar e liderar na Amazônia Ocidental.

Detalhes da Operação Ribeirinha

A Operação Ribeirinha foi projetada para desenvolver nos alunos do NPOR habilidades essenciais para o combate em ambiente amazônico, onde a selva densa e os cursos d’água são desafios constantes. Os alunos praticaram técnicas fluviais que incluem a navegação em rios e igarapés, orientação em meio à selva e a transposição de cursos d’água, o que é vital para missões em regiões onde o acesso terrestre é limitado. Essas atividades proporcionaram uma compreensão profunda do terreno e das condições que enfrentarão como futuros oficiais de Infantaria da Amazônia.

Exercícios de Tiro e Patrulhas de Combate

Além das técnicas fluviais, a operação incluiu exercícios de tiro embarcado e terrestre, assim como contra embarcações inimigas, simulando cenários de combate reais que os alunos poderão encontrar na Amazônia. As patrulhas de combate foram realizadas em diferentes ambientes, desde a selva até áreas fluviais, fortalecendo a capacidade dos alunos de operar em condições adversas e de responder rapidamente a situações de conflito. Esses exercícios foram fundamentais para que os futuros oficiais adquirissem a confiança necessária para liderar suas tropas em combate.

Desenvolvimento de Habilidades de Comando e Liderança

A Operação Ribeirinha não só aprimorou as habilidades técnicas dos alunos, mas também foi crucial para o desenvolvimento de suas capacidades de comando e liderança. Em cada fase do exercício, os alunos foram desafiados a tomar decisões rápidas e eficazes, a liderar suas equipes em situações de alta pressão e a aplicar os princípios de liderança militar em um ambiente complexo e hostil. Essas experiências práticas são indispensáveis para a formação dos futuros oficiais, preparando-os para comandar com autoridade e eficiência em qualquer missão na Amazônia Ocidental.