Visitantes prestigiam os veleiros atracados no Píer Mauá
Os grandes veleiros do evento Velas Latinoamerica 2022 abriram, desde segunda-feira, para visitação pública, na Praça Mauá, no Rio de Janeiro. Eles podem ser vistos até sexta-feira (18). Para conseguir o ingresso, que é gratuito, basta acessar o site, preencher um formulário e imprimir o ticket.  
 
“Vamos possibilitar a inscrição de 200 visitantes por 50 minutos, das 13h às 18h, até sexta-feira. As pessoas vão poder ver essas maravilhosas caravelas do futuro, de forma segura e dentro dos protocolos sanitários recomendados”, disse o porta-voz do Velas Latinoamerica, Capitão de Mar e Guerra Cláudio Sousa Freitas. 
 
Em entrevista coletiva realizada nesta segunda-feira, o Comandante Sousa Freitas incentivou as pessoas a conhecerem os navios “Cisne Branco” (Brasil), “Libertad” e “Bernardo Houssay” (Argentina), “Guayas” (Equador), “Unión” (Peru), “Capitán Miranda” (Uruguai) e “20 de Julio” (Colômbia). “São quase 900 metros de cais no qual a população poderá tirar fotos de diversos ângulos dos navios que estão ornamentados para receber a população carioca”, afirmou. 
 
Dezenas de pessoas visitaram os grandes veleiros nesta segunda-feira. O empresário Vitor de Ângelo gostou do que viu. Foi a segunda vez que ele contemplou os navios. “É muito legal. Tanto que eu já tinha vindo em 2018. É muito bom receber a companhia dos nossos irmãos sul-americanos. É bonito, diferente, gratuito e um entretenimento para todos nós”, destacou.  
 
Já a dentista Kezia Evangelote levou o filho Kevin para conhecer os navios que participam da etapa brasileira do Velas Latinoamerica 2022. Ela indica o passeio para outras mães que puderem se deslocar com a família para a Praça Mauá, no Centro do Rio de Janeiro. “Achei tudo muito bonito. É um privilégio a gente poder ver o ‘Cisne Branco’ e esses outros grandes veleiros. O nosso navio é no estilo caravela o que o deixa lindo e imponente”, comentou. 
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Navio-Veleiro Cisne Branco 
O NVe “Cisne Branco” é conhecido como uma embaixada flutuante por ser um navio com funções diplomáticas e de relações públicas. Ele tem como missão representar o Brasil em eventos náuticos nacionais e internacionais, divulgar a mentalidade marítima e preservar as tradições marinheiras. 
 
O Comandante do navio, Capitão de Mar e Guerra Marcos André Araújo, destacou que “a expectativa é fazermos um excelente evento, com alegria e bom relacionamento entre as marinhas, respeitando-se os protocolos de saúde”. 
 
O navio foi construído na Holanda por encomenda da Marinha, visando às comemorações dos 500 Anos do Descobrimento do Brasil. Na ocasião, no ano 2000, ele percorreu a “Rota do Descobrimento”, de Portugal até o nosso País. 
 
“Comandar um navio da Marinha é uma satisfação para qualquer marinheiro. Comandar o Cisne Branco é uma honra indescritível. É um navio que representa as tradições marinheiras e a história da navegação desde os barcos a vela até os dias atuais”, lembrou o Comandante do navio brasileiro. 
Marcelo Barros, com informações da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).