Essa semana, de acordo com o dfnfr lab, do laboratório de segurança digital da PSafe, um grande vazamento de dados pode ter exposto dados de mais de 220 milhões de brasileiros. As informações roubadas contêm CPF, nome completo e data de nascimento, inclusive dados sensíveis de grandes autoridades do país.
Ricardo Tavares, coordenador e professor da pós em segurança cibernética no Instituto Daryus de Ensino Superior Paulista (IDESP), recomenda que a pessoa física fique atenta a possíveis fraudes. “Os criminosos podem utilizar as informações pessoais em lojas, crediários, meios financeiros para realizar compras no nome da pessoa que teve o seu dado vazado. Por isso, o ideal é que o consumidor monitore o seu CPF para ver se houve alguma tentativa de uso do documento”, explica Tavares.
Ainda segundo o professor, o consumidor pode processar a empresa que vazou as informações. “Ao descobrir qual companhia teve o banco de dados expostos, a pessoa física pode recorrer ao Procon e ou buscar seus direitos de acordo com a LGPD processando o responsável pelo vazamento, por exemplo”, finaliza.
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Atualmente, Tavares é diretor de uma consultoria especializada em cybersecurity, paralelo a coordenação e aulas para a pós-graduação em cibersegurança no IDESP. Também é professor do MBA em Gestão e Tecnologia em Segurança da Informação (GTSI) e na pós-graduação em Perícia Forense (IFFC). Tavares também é instrutor para cursos oficiais da ISACA, SANS e EXIN e um dos fundadores do grupo ScadaSecBr.