Imagem: Olhar Digital

Essa semana, de acordo com o dfnfr lab, do laboratório de segurança digital da PSafe, um grande vazamento de dados pode ter exposto dados de mais de 220 milhões de brasileiros. As informações roubadas contêm CPF, nome completo e data de nascimento, inclusive dados sensíveis de grandes autoridades do país.

Ricardo Tavares, coordenador e professor da pós em segurança cibernética no Instituto Daryus de Ensino Superior Paulista (IDESP), recomenda que a pessoa física fique atenta a possíveis fraudes. “Os criminosos podem utilizar as informações pessoais em lojas, crediários, meios financeiros para realizar compras no nome da pessoa que teve o seu dado vazado. Por isso, o ideal é que o consumidor monitore o seu CPF para ver se houve alguma tentativa de uso do documento”, explica Tavares.

Ainda segundo o professor, o consumidor pode processar a empresa que vazou as informações. “Ao descobrir qual companhia teve o banco de dados expostos, a pessoa física pode recorrer ao Procon e ou buscar seus direitos de acordo com a LGPD processando o responsável pelo vazamento, por exemplo”, finaliza.

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Atualmente, Tavares é diretor de uma consultoria especializada em cybersecurity, paralelo a coordenação e aulas para a pós-graduação em cibersegurança no IDESP. Também é professor do MBA em Gestão e Tecnologia em Segurança da Informação (GTSI) e na pós-graduação em Perícia Forense (IFFC). Tavares também é instrutor para cursos oficiais da ISACA, SANS e EXIN e um dos fundadores do grupo ScadaSecBr.

Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).