Sucesso Conjunto Brasil-Colômbia: Operação Espelhada Apreende 111 kg de Drogas na Fronteira Amazônica

Em uma demonstração de cooperação e eficácia, militares do Comando Militar da Amazônia e do Exército da Colômbia realizam apreensão significativa de drogas na região de fronteira

A “Operação Espelhada”, uma ação conjunta entre o Comando Militar da Amazônia (CMA) do Brasil e o Exército da Colômbia, é um exemplo vívido da importância da cooperação internacional no combate a crimes transfronteiriços. Realizada a partir de acordos firmados nas Reuniões Regionais de Intercâmbio Militar (RRIM), essa operação reflete a sinergia e o comprometimento das Forças Armadas dos países lindeiros na preservação da segurança e da soberania nacional.

Detalhes da Operação e Seus Resultados

A operação, que começou em 9 de janeiro, envolveu o 3º Pelotão Especial de Fronteira (PEF) do 17º Batalhão de Infantaria de Selva (17º BIS) em território brasileiro e uma unidade equivalente do Exército da Colômbia em La Pedrera. O resultado mais recente dessa colaboração contínua foi a apreensão de uma embarcação carregando 106 kg de maconha tipo skunk e 5 kg de pasta base de cocaína, totalizando 111 kg de drogas. Este êxito sublinha a eficácia da vigilância e das operações de inteligência realizadas na região.

A Importância da Vigilância Contínua

O fato de que a operação é realizada diuturnamente (24/7) ressalta o preparo e a prontidão dos militares do CMA na defesa nacional e no enfrentamento aos crimes transfronteiriços. A constante vigilância e ação rápida são fundamentais na região amazônica, conhecida por ser um ponto crítico para atividades ilícitas devido à sua vasta extensão e complexidade geográfica.

Compromisso com a Segurança Nacional e Regional

A “Operação Espelhada” não é apenas uma missão de combate ao tráfico de drogas; ela representa o compromisso mútuo do Brasil e da Colômbia com a segurança e estabilidade regional. Essa colaboração é um modelo para outras regiões fronteiriças, demonstrando como o trabalho conjunto e o compartilhamento de inteligência podem levar a resultados significativos na luta contra o crime transnacional.

Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).
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