De 11 a 16 de outubro do corrente ano, o Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) conduziu a Semana Comemorativa do Guerreiro de Selva, cujo mote principal aludiu ao Centenário de Nascimento do Coronel Jorge Teixeira de Oliveira, o Teixeirão, pioneiro da Guerra na Selva Brasileira e fundador deste Centro.
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Nesse contexto, diversas atividades de congraçamento e homenagens foram desenvolvidas, tais como: as cerimônias de Concessão do Facão para os novos e antigos Guerreiros de Selva, os “Velhas Onças”, e autoridades civis e militares de relevantes serviços prestados à defesa da Amazônia Brasileira; a tradicional Marcha da Saudade, na qual os participantes, civis e militares, puderam realizar, sinergicamente, uma caminhada em ambiente típico da Floresta Amazônica; a cerimônia de brevetação dos 68 Oficiais e Sargentos concludentes dos Cursos de Operações na Selva, 21/3 e 21/4, turnos “B” e “C”; e o a cerimônia propriamente dita de Tributo ao Centenário de Nascimento do Coronel Jorge Teixeira, que buscou afirmar e difundir valores intrínsecos à Familia Militar e à Sociedade Brasileira.
Nos mencionados eventos, os sentimentos de camaradagem, entusiasmo, amizade e respeito uniram os participantes, oriundos de várias partes do País, com destaque às presenças do Comandante Militar do Norte (CMN), General de Exército João Chalella Júnior, do Comandante Militar da Amazônia (CMA), General de Exército Achilles Furlan Neto, do Vice-Chefe do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx), Gen de Divisão Maurílio Miranda Netto Ribeiro, dos Oficiais Generais da Guarnição de Manaus e outras guarnições amazônicas, além dos eternos Comandantes do CIGS e de ex-integrantes desta Organização Militar. Nesses ensejos, com o alegre reencontro de camaradas, histórias e ensinamentos foram revividos, mantendo-se, assim, acesa a chama da mística da Guerra na Selva.
Ressalta-se, ainda, a presença ilustre do Senhor Rui Guilherme Fibiger Teixeira de Oliveira, filho do Coronel Jorge Teixeira, que prestigiou vários dos eventos supracitados, ocasiões em que recebeu justas reverências aos feitos realizados por seu genitor e por ele próprio, no contexto do desenvolvimento amazônico e da Brasil.
