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O RIOgaleão acaba de ser certificado e se tornar membro do programa Airport Health Accreditation (Programa de Saúde Aeroportuária, em tradução livre) do Airports Council International (ACI). A carta assinada por Luis Felipe de Oliveira, diretor geral do conselho, e endereçada à concessionária que administra o aeroporto afirma que, depois de analisar as evidências apresentadas por meio de um processo de avaliação, o Aeroporto Internacional Tom Jobim provou que está fornecendo uma experiência segura para todos os viajantes, cumprindo com as melhores práticas do setor e estando de acordo com as medidas de saúde recomendadas, estabelecidas nas diretrizes de Retomada e Recuperação de Negócios de Aviação, da ACI, e da Força-tarefa de Recuperação da Aviação, do Conselho da Organização Internacional da Aviação Civil (ICAO).

O programa de saúde foi elaborado para ajudar a garantir ao público que viaja que as instalações do aeroporto permanecem seguras e que estão sendo tomadas precauções para reduzir qualquer risco à saúde. Para que pudesse ser reconhecido, o RIOgaleão respondeu a um meticuloso questionário da ACI sobre todas as etapas da jornada do passageiro e seguiu à risca as ações e recomendações da ICAO. Para completar o processo, foram enviadas ao órgão evidências de cada ação realizada em cada etapa.

Em todos os processos, a concessionária destacou os três pilares que sustentaram a estratégia da empresa para combater o COVID-19 e gerar conscientização. O primeiro foi a comunicação: o aeroporto realizou uma campanha massiva de comunicação que consistiu na aplicação de adesivos de distanciamento em pontos de fila, praças de alimentação, assentos e outros pontos de possíveis aglomerações; lembretes de higienização por todo o terminal e nos principais monitores; aviso sonoro no sistema de som sobre os cuidados e o que fazer em caso de sintomas; e divulgação nas redes sociais e website para manter os clientes informados.

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O segundo pilar foi a limpeza, que foi reforçada com aumento de frequência em pontos de contato do passageiro e utilização de produto hospitalar, aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que deixa as superfícies livres do vírus por até 24 horas. O terceiro pilar foi o da tecnologia, com a adoção de câmeras para medição de temperatura dos passageiros e uma ferramenta de mapa de calor que indica possíveis de ponto de aglomeração. Os agentes de terminal permanecem atentos ao mapa e acionam os fiscais de terminal, que agem nos possíveis pontos em uma conscientização para dispersar a aglomeração.

O certificado atesta que as medidas tomadas pelo RIOgaleão são eficazes, mas adicionalmente, além de todos esses parâmetros, a dimensão dos terminais do Aeroporto Internacional Tom Jobim é um dos diferenciais positivos, já que permite evitar aglomerações.

“Desde março, a adoção rápida de medidas de segurança, era nossa prioridade, já que seguiríamos – e seguimos – operando 24 horas por dia, todos os dias da semana. O aeroporto é um equipamento importante para a economia da cidade e do Estado e, durante a pandemia, mostrou-se ainda mais essencial, garantindo o trânsito de profissionais de saúde e de equipamentos e suprimentos para hospitais e outros centros de cuidados. É uma honra sermos reconhecidos pela terceira vez por entes tão importantes, sendo dois deles de alcance mundial”, afirma Alexandre Monteiro, presidente do RIOgaleão.

Desde o início da pandemia do novo coronavírus, o RIOgaleão trabalha em parceria com as autoridades competentes, com o objetivo de estar sempre atualizado em relação às melhores práticas estabelecidas pela ANAC e pela ANVISA. A intenção é fortalecer constantemente as medidas de segurança sanitária e transmitir ao passageiro a confiança necessária para a retomada de viagens. Por possuir um posto da ANVISA em suas dependências, o RIOgaleão passa por regulação e controle constante de medidas de segurança sanitária.

A Aiports Council International foi criada em 1991, possui 1.960 aeroportos associados em quase 180 países e representa os interesses comuns desses terminais. O RIOgaleão é membro da associação desde 2016.

Selos Safe Travels e Turismo Consciente

Em setembro, o RIOgaleão se tornou o primeiro aeroporto do Brasil a conquistar o selo do WTTC (World Travel & Tourism Council), chancelando que o Aeroporto Internacional Tom Jobim já estava colocando em prática uma série de medidas para garantir a segurança de passageiros e da comunidade aeroportuária, em um momento de retomada das operações aéreas domésticas e internacionais no país. Além do selo de alcance mundial, que tem respaldo da Organização Mundial de Turismo, o RIOgaleão também conquistou o selo Turismo Consciente, concedido pela Secretaria de Estado de Turismo do Rio de Janeiro (SETUR-RJ). A chancela é direcionada aos estabelecimentos do setor de turismo, como forma de identificar hotéis, restaurantes, atrações turísticas e terminais que estão seguindo os protocolos necessários para garantir a segurança de seus visitantes.

A concessionária tem sido um ente atuante nas medidas e discussões que o setor turístico está buscando para reconquistar a confiança dos visitantes. O RIOgaleão participou ativamente do desenvolvimento dos 10 mandamentos que garantem aos estabelecimentos do Rio de Janeiro a obtenção do selo Turismo Consciente. A conquista das três chancelas que apresentam o RIOgaleão como um hub seguro e preparado para receber visitantes mostra o engajamento do aeroporto na promoção da retomada responsável das atividades turísticas do Rio de Janeiro.

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).