O Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro realizou mais de 340 procedimentos administrativos em casas de shows e rodas de samba com a finalidade de evitar a propagação dos casos de covid-19. As notificações envolvem auto de infrações e interdições em todo o estado, desde que entrou em vigor o decreto em novembro, determinando que os produtores de eventos devem garantir o distanciamento social, o uso de máscara facial, a oferta de álcool 70% para o público e a lotação máxima de 50% da capacidade total.

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Hoje, (11),  a quadra de ensaios da Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira, zona norte da capital, foi interdita pelos bombeiros. O estabelecimento, que vem realizando eventos não autorizados, desrespeitando as regras de ouro de enfrentamento à covid-19, está em situação irregular com a corporação.

De acordo com o comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Leandro Monteiro “o local não conta com Certificado de Aprovação. Uma vistoria identificou irregularidades que caracterizam perigo sério e iminente e que impedem a realização de eventos públicos”,  afirmou.

As ações visam ajudar a conter o crescimento de casos do novo coronavírus no Estado. Desde o dia 25 de novembro último, grupos de intervenção rápida fazem fiscalizações noturnas de eventos com participação de público. Os estabelecimentos que não cumprirem as normas poderão ser interditados e ter as licenças cassadas.

A decisão já está sendo comunicada à prefeitura do Rio, à Polícia Civil, à Polícia Militar e ao Ministério Público estadual.

O Corpo de Bombeiros lembra que cabe aos administradores das edificações estar em conformidade com as medidas de segurança contra incêndio e pânico e cumprir as determinações/legislações vigentes.

Em nota, o Grêmio Recreativo Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira, com a finalidade de esclarecer sobre a interdição da quadra hoje (11), pelo Corpo de Bombeiros, informa que os documentos para legalização já estão encaminhados e que cumprirá todas as exigências necessárias para a segurança dos frequentadores. O atraso se deu por conta da pandemia do novo coronavirus, que dificultou as ações por parte da diretoria da agremiação.

A nota diz ainda que “é importante ressaltar que a instituição preza pela vida e saúde de todos e tem demonstrado isso em suas ações desde o início das restrições por conta da covid-19.  Confiamos que em breve teremos esse problema resolvido e nosso templo do samba restabelecido.”

Fonte: Agência Brasil

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).