Integrantes do Comitê de Orientação e Supervisão do Projeto Rondon (COS) participaram, nesta quinta-feira (05), no Ministério da Defesa (MD), da primeira reunião de 2022. O encontro marcou a retomada oficial das atividades presenciais dessa ação governamental que é coordenada pelo MD em parceria com instituições de ensino superior, governos estaduais e municipais.

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Por meio do Projeto Rondon, professores e estudantes universitários voluntários desenvolvem ações de capacitação que contribuem para o desenvolvimento sustentável de comunidades carentes e ampliam o bem-estar da população.

No encontro, os integrantes do COS foram informados a respeito das ações do Projeto, das competências do Comitê e das atividades previstas para 2022 e 2023. Além disso, foi apresentado o Departamento de Projetos Sociais (DPS), novo órgão do MD, que foi criado fruto da reestruturação do ministério, ao qual o Projeto Rondon está subordinado.

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Criado em 2005, o Comitê conta com a participação dos Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, da Cidadania, do Desenvolvimento Regional, da Educação, do Meio Ambiente, da Saúde e da Secretaria de Governo da Presidência da República.

As próximas operações da iniciativa ocorrerão entre 30 de junho e 17 de julho, em Minas Gerais, e entre 7 e 24 de julho, no Amapá, após dois anos de atividades presenciais paralisadas em decorrência da pandemia do novo coronavírus. Cerca de 500 rondonistas, oriundos de universidades públicas e privadas de vários estados do país participarão das atividades.

“No período da pandemia, nós continuamos fazendo os planejamentos. Íamos retomar o Projeto em janeiro, mas as operações tiveram que ser adiadas em razão das enchentes em Minas Gerais e o aumento dos casos de Covid-19”, explicou o Coordenador-Geral do Projeto Rondon, Coronel Carlos Eduardo Lopes Fernandes. Conforme previsto no decreto de criação, os membros do COS reúnem-se quatro vezes por ano.

Marechal Rondon
A data da reunião coincide com o dia de nascimento do Marechal Cândido Rondon, militar que inspirou o Projeto. O patrono da Arma de Comunicações do Exército Brasileiro, nascido há 157 anos, em Mato Grosso, comandou expedições pelo País e desbravou mais de 50 quilômetros de terras, com o lema: “Morrer se preciso for, matar nunca!”.

Por Mariana Alvarenga
Fotos: Igor Soares

Marcelo Barros, com informações do Ministério da Defesa
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).