Após dois anos sem atuação em campo, devido à pandemia, o Projeto Rondon encerrou atividades em dois estados, no mês de julho. As Operações Rondon em Minas Gerais e no Amapá contaram com 474 novos rondonistas de diversas Instituições de Ensino Superior de todo o País. A ação coloca o estudante universitário em contato com problemas brasileiros e fomenta o desenvolvimento e a aplicação de soluções sustentáveis para inclusão social e redução das desigualdades regionais.

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Ao todo, 23 municípios de Minas Gerais e do Amapá receberam o projeto num período de 15 dias. Na ocasião, 96% das comunidades atendidas concluíram com aproveitamento as oficinas oferecidas e estão em condições de serem multiplicadores dos conhecimentos transmitidos pelas equipes de universitários e professores.

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Mais de 1.500 oficinas foram preparadas pelas Instituições de Ensino Superior e, de acordo com a realidade de cada município, selecionadas e aplicadas. Entre as temáticas abordadas estavam: Cultura, Direitos Humanos e Justiça, Educação, Saúde, Comunicação, Meio Ambiente, Tecnologia e Produção, e Trabalho.

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Oficinas como Saúde exemplificam o trabalho dos rondonistas da área na instrução de primeiros socorros. A finalidade foi capacitar professores, agentes de saúde e população local a se tornarem aptos e seguros para agir em casos de acidentes.

Outra atividade foi a preparação de agentes comunitários sobre uso e consumo sustentável da água, por meio de “carneiro hidráulico”, ferramenta de simples confecção e sem necessidade de fonte externa de energia, com ênfase para irrigação na agricultura.

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Também foram ministradas atividades lúdico-pedagógicas sobre distúrbios de aprendizagem e educação inclusiva, além de capacitação em ferramentas digitais na educação, o que viabilizou a instrução de professores na utilização de ferramentas digitais pedagógicas, a fim de dinamizar o processo ensino-aprendizagem nas escolas.

O Projeto Rondon completou 55 anos no dia 11 de julho (Dia do Rondonista). Ao longo desses anos, tem contribuído para o desenvolvimento e o fortalecimento da cidadania do estudante universitário e para o seu conhecimento dos problemas brasileiros, empregando soluções sustentáveis para a inclusão social e a redução das desigualdades regionais, cooperando, portanto, com o desenvolvimento nacional.

Por Júlia Campos
Fotos: Antônio Oliveira
Hamilton Garcia

Marcelo Barros, com informações do Ministério da Defesa
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).