O Projeto Rondon, iniciativa do Ministério da Defesa que há anos se dedica a levar desenvolvimento e capacitação para as comunidades mais distantes do Brasil, inicia mais uma jornada com a Operação Sentinelas Avançadas. Nesta etapa, 252 rondonistas, entre professores e estudantes provenientes de universidades de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Goiás e Sergipe, se unem com um propósito em comum: contribuir para o desenvolvimento sustentável de comunidades em 12 municípios no estado de Rondônia.

Nos siga no Instagram, Telegram ou no Whatsapp e fique atualizado com as últimas notícias de nossas forças armadas e indústria da defesa.

Mobilização Nacional em Direção a Rondônia

Snapinsta.app 358047241 1427178141413832 5365362530845396666 n 1080

A mobilização para essa nova etapa do Projeto Rondon acontece em Porto Velho, capital de Rondônia. O transporte dos voluntários conta com a importante parceria da Força Aérea Brasileira, que disponibilizou a aeronave KC-30 para o traslado dos rondonistas. Uma verdadeira demonstração de cooperação entre diferentes setores em prol de uma causa maior: levar educação, saúde, cultura e desenvolvimento para comunidades carentes.

Uma Jornada Transformadora

A operação, que se estende de 5 a 23 de julho, é realizada com o apoio das Forças Armadas, em parceria com o governo de Rondônia e dos municípios atendidos. Além disso, conta com a participação de instituições públicas e privadas de ensino superior do país, reforçando o caráter de cooperação e engajamento coletivo que permeia todas as ações do Projeto Rondon. Durante este período, os rondonistas desenvolverão uma série de atividades e oficinas, abordando temas como saúde, educação, direitos humanos e meio ambiente, com o objetivo de capacitar os moradores e estimular o desenvolvimento local.

O Legado do Projeto Rondon

Ao longo de suas missões, o Projeto Rondon tem deixado um legado valioso para as comunidades atendidas. Mais do que trazer recursos e conhecimento, os rondonistas criam vínculos com essas comunidades, proporcionando um intercâmbio cultural e humano que é profundamente transformador. A Operação Sentinelas Avançadas, em Rondônia, é apenas mais uma página desta história, que ainda tem muito a ser escrita.

Marcelo Barros, com informações do Ministério da Defesa
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).