Programas estratégicos do Exército modernizam defesa e geram empregos

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Os Programas Estratégicos do Exército Brasileiro estão transformando não apenas a capacidade de defesa do país, mas também o desenvolvimento econômico e tecnológico nacional. Com iniciativas que abrangem desde a modernização de equipamentos até a proteção de fronteiras, esses programas geram milhares de empregos e impulsionam a indústria, reafirmando o papel estratégico da defesa para a sociedade brasileira.

Avanços tecnológicos e impacto econômico

Os Programas Estratégicos do Exército são motores de inovação e desenvolvimento no Brasil. A modernização de equipamentos militares, como viaturas blindadas, sistemas de artilharia e drones, amplia a capacidade operacional das Forças Armadas, enquanto promove o avanço tecnológico da indústria nacional.

A geração de empregos é um dos principais benefícios desses programas. Estima-se que cerca de 53 mil vagas sejam criadas direta e indiretamente, envolvendo setores como engenharia, tecnologia e manufatura. Esse ciclo de desenvolvimento fortalece a economia e coloca o Brasil em posição de destaque no mercado global de defesa.

Programas de destaque no portfólio estratégico

Entre os 13 Programas Estratégicos do Exército, o Forças Blindadas se destaca pela modernização de viaturas como o Guarani e o Cascavel, além da aquisição de equipamentos avançados, como obuseiros autopropulsados e blindados Centauro. Esses investimentos fortalecem a mobilidade e a capacidade de combate das brigadas brasileiras.

O Programa Astros, por sua vez, posiciona o Brasil como uma potência na produção de mísseis de longo alcance e alta precisão, com alcance de até 500 km. Essa tecnologia estratégica coloca o país em um seleto grupo de nações com expertise no desenvolvimento de mísseis táticos de cruzeiro.

O SISFRON, Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras, é outro pilar fundamental. Por meio de vigilância avançada, o programa combate o tráfico de drogas e armas, protege comunidades indígenas e preserva o meio ambiente. Já implantado em estados estratégicos, o SISFRON é essencial para a segurança nacional.

Defesa nacional como motor de desenvolvimento

Desde a Estratégia Nacional de Defesa de 2008, o Exército tem integrado seus programas a um planejamento que vai além da segurança, com foco na geração de benefícios sociais e econômicos. Projetos como o Força 40, que prevê as capacidades necessárias até 2040, demonstram o compromisso da instituição com o futuro do Brasil.

Os avanços tecnológicos alcançados por meio dos programas estratégicos têm impacto direto no cotidiano da sociedade. Desde o uso de tecnologia militar em segurança pública até o apoio a missões humanitárias, como ocorreu no Acre e no Rio Grande do Sul em 2024, o Exército reafirma seu papel como agente de transformação e estabilidade.

Com um portfólio que integra inovação, economia e soberania, os Programas Estratégicos do Exército não apenas modernizam a força terrestre, mas também impulsionam o desenvolvimento do Brasil, consolidando a defesa nacional como um vetor de progresso e prosperidade.

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Marcelo Barros, com informações e imagens do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

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