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A apresentação dos futuros combatentes anfíbios no CIAMPA começou com a firmeza e a disciplina que caracterizam a vida militar. No primeiro dia, os candidatos da segunda turma de 2024 foram recebidos com uma intensa introdução ao militarismo: ao cruzarem o portão, cada um deles deixou para trás seu nome e recebeu um gorro com uma numeração, que será sua nova identidade durante a instrução. A cadência das ordens e o foco na disciplina marcaram cada momento dessa manhã, dando aos jovens uma amostra do que os espera nos próximos meses de formação.
A travessia do portão e o começo da jornada
O primeiro grande passo para os candidatos da segunda turma de 2024 foi atravessar o portão do Centro de Instrução Almirante Milcíades Portela Alves (CIAMPA). Este momento, simples em sua execução, carrega um simbolismo profundo para aqueles que aspiram a se tornar fuzileiros navais. Ao passar pelo portão, os candidatos deixam para trás a vida civil e adentram um mundo onde a disciplina, a hierarquia e o compromisso são valores inegociáveis. A travessia marca o início de uma jornada rigorosa, onde cada detalhe é projetado para moldar jovens em combatentes preparados para os desafios da vida militar.
Recebimento da numeração e transformação de identidade
Após a travessia do portão, cada candidato recebeu um gorro com um número de identificação. Este ato simples simboliza uma transformação significativa: o abandono temporário de sua identidade pessoal em favor de uma nova, baseada na igualdade e na disciplina militar. Durante os próximos meses de formação, esses números substituirão os nomes dos candidatos, reforçando a ideia de que todos são iguais perante a missão e que o coletivo sempre se sobrepõe ao individual. Essa numeração será usada em todos os aspectos da vida no CIAMPA, desde a chamada até as avaliações, tornando-se uma parte essencial da experiência de formação.
Primeiras instruções e adaptação à disciplina militar
Desde o primeiro dia, os candidatos foram introduzidos a uma rotina de ordens e comandos que definem o ambiente militar. “Sentido!”, “Cadência!”, “Descansar!” — essas palavras ressoaram repetidamente enquanto os jovens começavam a se ajustar às exigências do CIAMPA. Essas primeiras instruções são cruciais para que os candidatos compreendam a importância da disciplina, da prontidão e da obediência, que serão exigidas em todos os momentos de sua formação. A adaptação ao rigor militar é um processo intenso, mas essencial para moldar os futuros fuzileiros navais, preparando-os para os desafios que enfrentarão ao longo de sua carreira.
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