Pesquisa mostra os desafios para a política de inovação no setor de defesa brasileiro: óbices e barreiras culturais e estruturais

Carlos Eduardo Franco Azevedo, Gabriela Alves de Borba, Laércio Eduardo de Araújo

A pesquisa tem como objetivo analisar as principais barreiras culturais e estruturais que dificultam as interações e, em consequência, o processo de inovação do setor de Defesa. A motivação de estudar questões culturais e estruturais no setor da Defesa advém da percepção de que os indicadores de inovação utilizados atualmente na área acadêmica transcendem aspectos relacionados com pesquisa, desenvolvimento, proteção, produção e aplicação do conhecimento, os quais complementam a compreensão da essência da inovação e toda a amplitude e complexidade do ambiente propício às inovações. Do ponto de vista metodológico, este trabalho é resultado de uma base de entrevistas, de pesquisa bibliográfica e de pesquisa documental sobre a cultura de inovação presente nas Forças. Os dados foram categorizados e analisados empregando-se o método denominado Análise de Conteúdo. Os resultados apontam sugestões de políticas públicas, de caráter estrutural, educacional e operacional, consolidadas em forma de diretrizes estratégicas (Apêndice A), visando contribuir com o incremento de uma cultura organizacional que inspire confiança, espírito de corpo e capacidade de trabalhar em conjunto, aceitando as diferenças. Além disso, vale destacar que a investigação sobre possíveis barreiras estruturais corrobora a percepção de que o Ministério da Defesa deva exercer a coordenação das inovações no setor.

Leia o artigo completo na Revista da EGN

Participe no dia a dia do Defesa em Foco

Nos siga no Instagram, Telegram ou no Whatsapp e fique atualizado com as últimas notícias de nossas forças armadas e indústria da defesa.

Dê sugestões de matérias ou nos comunique de erros: WhatsApp 21 99459-4395

Google News

Marcelo Barros, com informações e imagens da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor insira seu comentário!
Digite seu nome aqui