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Novo míssil MAX 1.2 AC fortalece defesa do Exército na fronteira

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No dia 17 de outubro, o Comando de Fronteira Roraima/7º Batalhão de Infantaria de Selva realizou o primeiro lançamento do Míssil MAX 1.2 AC, uma inovação 100% nacional que fortalece as capacidades de defesa do Exército Brasileiro na Amazônia. Projetado para destruir veículos blindados com precisão, o míssil é guiado por um feixe de laser e tem alcance de até 2000 metros, ampliando a defesa anticarro das unidades de infantaria e contribuindo para a proteção da soberania nacional na região de fronteira.

Detalhes Técnicos do Míssil MAX 1.2 AC

O Míssil MAX 1.2 AC representa um marco tecnológico para a Base Industrial de Defesa do Brasil. Desenvolvido inteiramente no país, ele é projetado para atender às necessidades específicas das Forças Armadas na defesa anticarro. O sistema de orientação do míssil utiliza um feixe de laser que permite ao operador guiá-lo até o alvo com precisão impressionante, mesmo em distâncias de até 2000 metros. Essa tecnologia confere uma vantagem estratégica significativa, especialmente em cenários de combate na Amazônia, onde o terreno e a vegetação densa exigem sistemas de armas versáteis e de alta precisão.

Diferente dos mísseis de longo alcance, como os intercontinentais, o MAX 1.2 AC é projetado para operações táticas diretas no campo de batalha, permitindo que soldados de infantaria destruam veículos blindados com eficiência. O desenvolvimento do míssil destaca o avanço da engenharia e da tecnologia de defesa no Brasil, promovendo a independência do país em relação a sistemas importados e fortalecendo a capacidade de resposta rápida das unidades de combate.

Primeiro Lançamento e Impacto na Defesa Nacional

O lançamento inaugural do MAX 1.2 AC foi realizado pelo Comando de Fronteira Roraima/7º Batalhão de Infantaria de Selva, um ponto estratégico na defesa da Amazônia brasileira. Durante o evento, o míssil demonstrou seu desempenho superior, atingindo o alvo com precisão e validando seu potencial como uma ferramenta essencial para a defesa anticarro do Exército Brasileiro. O sucesso do lançamento foi um passo importante para a incorporação dessa tecnologia no arsenal das Forças Armadas, ampliando as capacidades defensivas na proteção das fronteiras amazônicas.

A Amazônia é uma região de grande importância estratégica para o Brasil, e a utilização de tecnologias avançadas como o MAX 1.2 AC reforça a presença militar e a soberania na área. O míssil permite que as unidades de infantaria atuem de maneira eficaz contra ameaças de veículos blindados, garantindo uma defesa robusta em uma região que apresenta desafios únicos, como acesso limitado e vastas áreas de cobertura de selva. O lançamento marcou um momento de celebração para os envolvidos no desenvolvimento do projeto, validando anos de pesquisa e trabalho árduo para criar uma solução eficaz e nacional.

Desenvolvimento Nacional e Inovação Tecnológica

O desenvolvimento do Míssil MAX 1.2 AC é resultado do esforço conjunto de empresas e instituições que compõem a Base Industrial de Defesa do Brasil. Este projeto reflete o compromisso do país em promover a inovação tecnológica e garantir a soberania nacional, evitando a dependência de sistemas de armas estrangeiros. A criação do míssil também é uma demonstração do potencial brasileiro para desenvolver produtos competitivos e avançados, que podem não só atender às necessidades internas, mas também abrir portas para futuras exportações.

A Base Industrial de Defesa tem se consolidado como um setor estratégico para o Brasil, e o sucesso do MAX 1.2 AC é um exemplo claro das capacidades que estão sendo desenvolvidas. Parcerias entre o Exército e a indústria permitiram que essa tecnologia fosse aperfeiçoada e adaptada às demandas específicas das operações na Amazônia, destacando a importância do investimento contínuo em pesquisa e desenvolvimento. No futuro, espera-se que o MAX 1.2 AC seja incorporado em outras unidades do Exército, ampliando sua capacidade de defesa em diversas regiões do país e potencialmente gerando interesse de nações amigas que buscam fortalecer suas próprias defesas anticarro.

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