Oportunidades no Exército: AMAN, EsFCEx e ESA com editais abertos

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O sonho da farda verde-oliva está mais próximo para quem deseja construir uma carreira sólida no Exército Brasileiro. Três dos principais concursos da Força estão com editais abertos: a AMAN, a EsFCEx e a ESA. As seleções abrangem diferentes perfis — de jovens que estão concluindo o Ensino Médio a profissionais com nível superior — e oferecem formação acadêmica, disciplina, estabilidade e um futuro de grandes responsabilidades.

Detalhamento dos concursos: requisitos, datas e estrutura dos cursos AMAN, EsFCEx e ESA

O Curso de Formação de Oficiais da Linha de Ensino Militar Bélico é realizado na tradicional Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), em Resende-RJ. Para ingressar, é preciso ser aprovado no concurso da Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx), com inscrições abertas de 25 de março a 9 de maio de 2025. São 440 vagas: 400 para homens e 40 para mulheres, com cotas para candidatos negros. O curso é voltado a jovens com Ensino Médio completo e idade entre 17 e 22 anos. A prova será aplicada nos dias 13 e 14 de setembro de 2025.

Já para profissionais com nível superior completo, o caminho é a EsFCEx – Escola de Saúde e Formação Complementar do Exército, em Salvador-BA. O edital contempla vagas para o Quadro Complementar de Oficiais (QCO), Serviço de Saúde (SSau) e Capelães Militares (SAREx). As inscrições vão de 4 de abril a 20 de junho, com provas no dia 20 de julho de 2025. O aprovado ingressa como 1º Tenente-Aluno, com formação específica para sua área profissional.

O terceiro caminho é o Curso de Formação e Graduação de Sargentos (CFGS), voltado a quem concluiu o Ensino Médio e deseja ingressar na carreira militar de nível tecnológico. O concurso é conduzido pela Escola de Sargentos das Armas (ESA). As inscrições vão de 31 de março a 18 de maio, com provas em 28 de setembro de 2025. O curso dura dois anos e contempla áreas como Infantaria, Logística, Músico, Saúde, Comunicações, Aviação e Engenharia.

A diversidade de perfis e o impacto social da carreira militar para jovens e profissionais

Os concursos abertos refletem o compromisso do Exército Brasileiro com a valorização da diversidade e a meritocracia. Seja para adolescentes que sonham com uma formação disciplinada, seja para profissionais experientes das áreas de saúde, engenharia, administração, direito ou tecnologia, a carreira militar oferece um ambiente estável e pautado em princípios éticos, com impacto direto na mobilidade social.

A abertura de vagas específicas para mulheres e candidatos negros, como na EsPCEx e ESA, reforça políticas de inclusão e ampliação de oportunidades. Jovens vindos de famílias de baixa renda, por exemplo, têm acesso a ensino gratuito, bolsa, assistência médica, alimentação, moradia e formação de alto nível — uma chance concreta de mudança de vida. Além disso, o Exército atua como um dos maiores empregadores públicos do país, contribuindo com desenvolvimento humano e regional.

A carreira no Exército como projeto de vida e serviço ao país

Mais do que estabilidade e plano de carreira, vestir a farda verde-oliva representa assumir um compromisso com o Brasil. A formação nas escolas militares desenvolve lideranças éticas, disciplinadas e preparadas para enfrentar desafios em qualquer cenário — seja no campo de batalha, em ações humanitárias, missões de paz, fronteiras ou apoio à população em calamidades.

O militar brasileiro é forjado em valores que ultrapassam a técnica: patriotismo, espírito de corpo, dedicação, coragem e honra. Para muitos, ingressar no Exército não é apenas uma escolha profissional, mas um projeto de vida em defesa da soberania nacional e da paz social. As seleções abertas agora em 2025 são a porta de entrada para quem deseja trilhar essa jornada com propósito.

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Marcelo Barros, com informações e imagens do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

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