Operação Curaretinga II: 17ª Brigada de Selva e Agências Reprimem Crimes Ambientais

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Em uma ação coordenada para combater crimes ambientais, a 17ª Brigada de Infantaria de Selva, junto ao Comando de Fronteira Rondônia/6º BIS, liderou a Operação Curaretinga II na região da Ponta do Abunã/RO. Entre os dias 19 e 22 de junho de 2024, a operação mobilizou militares e agentes de diversos órgãos de segurança pública e fiscalização, resultando em apreensões significativas.

Coordenação da Operação

A Operação Curaretinga II destacou-se pela coordenação entre a 17ª Brigada de Infantaria de Selva e o Comando de Fronteira Rondônia/6º BIS. Essas unidades trabalharam em estreita colaboração com órgãos de segurança pública e fiscalização, incluindo o IBAMA, ICMBio, Polícia Militar de Rondônia, Polícia Militar Ambiental de Rondônia e Polícia Militar Ambiental do Amazonas. A integração de forças foi essencial para maximizar a eficácia da operação, permitindo uma resposta rápida e organizada às atividades ilegais detectadas na região da Ponta do Abunã.

Atividades da Operação

Realizada entre os dias 19 e 22 de junho de 2024, a Operação Curaretinga II teve como palco a estratégica região da Ponta do Abunã, em Rondônia. A operação contou com um planejamento detalhado e uma execução precisa. Durante esses dias, as equipes realizaram patrulhas, inspeções e ações de repressão contra atividades ilegais, como desmatamento e exploração de madeira. Foram apreendidos caminhões, tratores, armamentos, motosserras, madeira nobre e maquinários de serraria, entre outros itens. O valor total das apreensões foi estimado em R$ 1.880.000, evidenciando a magnitude das atividades criminosas na área.

Resultados e Impactos

As apreensões realizadas durante a Operação Curaretinga II representam um golpe significativo contra os crimes ambientais na região. Os materiais confiscados não só possuem um alto valor econômico, mas também indicam a extensão das operações ilegais. A operação continua em andamento, com expectativas de novas apreensões e desmantelamento de atividades ilícitas. A importância dessa operação para a proteção da Amazônia não pode ser subestimada, pois ações como essa são cruciais para preservar o meio ambiente e garantir a sustentabilidade dos recursos naturais.

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Marcelo Barros, com informações e imagens do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).