Operação CORE 24 fortalece interoperabilidade entre Exércitos Brasileiro e Americano

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A interoperabilidade entre os Exércitos Brasileiro e Americano atingiu novos patamares com a Operação CORE 24, realizada no Joint Readiness Training Center, em Louisiana. O exercício, que reúne tropas brasileiras e americanas, permitiu o aprimoramento da integração operacional e destacou o elevado grau de prontidão das forças envolvidas, reforçando a cooperação militar entre Brasil e EUA.

Interoperabilidade e Cooperação Militar

A Operação CORE 24 destaca a integração das tropas brasileiras do 52° Batalhão de Infantaria de Selva com a 101ª Divisão Aeroterrestre dos Estados Unidos, fortalecendo a cooperação militar entre Brasil e EUA. A interoperabilidade entre as forças é essencial para enfrentar desafios conjuntos, e o exercício em Fort Johnson/Louisiana foi fundamental para aprimorar essa integração. Durante as rotações, houve um incremento nos indicadores de interoperabilidade, conforme destacado pelo Major Ezra Tatsumi, da Célula de Operações da 2nd Brigade Combat Team.

Desempenho e Prontidão das Tropas

Os militares brasileiros demonstraram um elevado nível de adestramento e prontidão durante a Operação CORE 24, evidenciando a capacidade de planejar e executar missões em conjunto com as forças americanas. Esse desempenho foi reconhecido por militares de ambos os países, que ressaltaram a importância de tais exercícios para a melhoria contínua da prontidão operacional. A operação não só testou as capacidades individuais das tropas, mas também reforçou a necessidade de uma integração operacional eficaz.

Histórico e Continuidade da Operação CORE

A Operação CORE 24 faz parte de um programa de cooperação que começou com o Exercício Culminating em 2021. Esse programa estipula a realização de exercícios bilaterais anuais entre os Exércitos Brasileiro e Americano até 2028, com o objetivo de fortalecer as capacidades de prontidão e interoperabilidade das forças. Além das edições nos Estados Unidos, a operação também foi desenvolvida no Brasil, com exercícios realizados em São Paulo, Pará e Amapá, demonstrando o compromisso contínuo de ambos os países com a cooperação militar.

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Apoio

Marcelo Barros, com informações e imagens do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).