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A Marinha do Brasil convida estudantes de todo o país a participarem da 46ª edição da Operação “Cisne Branco”, um tradicional concurso de redação que visa promover a mentalidade marítima entre jovens. Aberto para alunos do Ensino Fundamental, Médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA), o concurso deste ano foca na relevância dos investimentos no Poder Naval para o fortalecimento do Brasil.
Objetivo e Importância da Operação “Cisne Branco”
A Operação “Cisne Branco” tem como principal objetivo fomentar a mentalidade marítima na sociedade brasileira, especialmente entre os jovens. A iniciativa busca conscientizar estudantes, pais e professores sobre a importância do Poder Naval para a segurança e soberania do Brasil. Ao explorar temas relacionados à Marinha do Brasil, o concurso estimula o interesse dos participantes por questões estratégicas e de defesa, contribuindo para a formação de cidadãos mais informados e engajados com o futuro do país.
Quem Pode Participar e Temas das Redações
O concurso é aberto a alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, do Ensino Médio e da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Os temas foram cuidadosamente selecionados para cada nível de ensino, refletindo a relevância do Poder Naval. Para os estudantes do Ensino Fundamental, o tema é “O Valor de uma Marinha bem equipada”, enquanto os alunos do Ensino Médio são desafiados a escrever sobre “A importância dos investimentos no Poder Naval para o fortalecimento do Brasil”. Essas redações, com limite de 20 a 40 linhas, devem ser escritas de próprio punho e serão avaliadas com base em critérios de conteúdo, desenvolvimento, domínio da linguagem escrita e criatividade.
Regras e Critérios de Avaliação
As redações serão rigorosamente avaliadas, considerando a abrangência, profundidade, objetividade e afinidade dos assuntos abordados com o tema proposto. Os critérios de avaliação incluem a correção ortográfica e gramatical, a capacidade de análise e síntese, e a inovação na forma de abordar o tema. Para garantir a imparcialidade na correção, as redações não devem conter qualquer tipo de identificação do autor. Além disso, serão desclassificadas redações que não cumprirem os requisitos propostos ou que apresentarem plágio ou fraude. Aos estudantes com deficiência, será permitido auxílio na transcrição, desde que respeitadas as regras de identificação.
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