O Presidente da Nuclep, CA (RM1) Carlos Henrique Silva Seixas, acompanhado do Diretor Administrativo, CA (RM1), Oscar Moreira Filho, e dos Gerentes Gerais de Planejamento e Finanças, CMG (RM1-IM) Genildo Rodrigues de Araujo, e de Materiais, CMG (RM1-IM) José Antônio Guerra Barreiros, visitaram no final de junho a Casa da Moeda do Brasil.

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A comitiva da NUCLEP foi recebida pelo Presidente da Casa da Moeda, VA (RM1/IM) Hugo Cavalcante Nogueira, e pelos Diretores de Operações, Sergio Perini Rodrigues, e de Gestão, Luiz Sergio Madeiro da Costa, entre outras autoridades da instituição.

O objetivo da visita, além de conhecer o funcionamento dessa instituição fundada em 1694 e de importância histórica para o país, teve a intenção de estreitar os laços entre ambas as empresas, buscando um intercâmbio de experiências positivas, que possam resultar não apenas na redução de custos como no aumento da eficiência das duas estatais.

A agenda positiva faz parte da estratégia da Diretoria Executiva da NUCLEP em atuar de forma dinâmica e célere em seu momento de evidente expansão e com foco em novos clientes e mercados, mas ao mesmo tempo alinhada às ações equilibradas e eficientes ao consequente crescimento.

Programa Nuclear

A Nuclep integrou comitiva que acompanha as atividades do Programa Nuclear da Marinha do Brasil. As atividades dão sequência à visita do diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Rafael Mariano Grossi, às instalações brasileiras.

O presidente da Nuclep, Carlos Henrique Silva Seixas, esteve no último dia 17 no Complexo Naval Aramar, em São Paulo. No local, ele apresentou a obra no Bloco 40, no qual a empresa tem ampla participação.

“Os dois dias com o Diretor da AIEA foram muito relevantes. Sua apresentação ontem aos avanços do PROSUB, à obra de Angra 3 e agora, ao Complexo Naval, me permitiram ratificar a ele a participação e importância da NUCLEP nos projetos nucleares do País”, afirmou Seixas.

O objetivo da visita foi conhecer de forma abrangente o Programa Nuclear da Marinha (PNM), com ênfase nos dois projetos capitais: o ciclo do combustível e o Laboratório de Geração Nucleoelétrica (LABGENE).

Ainda no encontro, o Diretor Geral da AIEA observou a tecnologia autóctone de enriquecimento nuclear das ultracentrífugas, conquista compartilhada com as Indústrias Nucleares do Brasil (INB) na fabricação de elementos combustíveis utilizados nos reatores de Angra-1 e Angra-2. No LABGENE, esteve presente à obra da Planta Nuclear Embarcada (PNE), visitando o selo metálico da base do reator, no Bloco 40, assim como a instalação do circuito secundário, que compõe o Bloco 30.

O PNM tem suscitado substanciais externalidades positivas na área nuclear, por meio da nacionalização de processos e equipamentos; de inovações para a indústria; da independência em tecnologias sensíveis; da contribuição para o desenvolvimento da Base Industrial de Defesa; da geração de empregos diretos e indiretos; dos benefícios socioeconômicos; e dos ganhos oceanopolíticos essenciais para a Defesa da Amazônia Azul.

Fonte: Portal BIDS