Divulgação/CrowdStrike

Uma pesquisa com quase 70 organizações dos EUA conduzida pela Skybox indica que mais de um terço da força de trabalho permaneça remota pelo menos durante os próximos 18 meses. Essa tendência resultará em mais dependência de tecnologias como serviços em nuvem e ferramentas digitais de colaboração como Zoom, Skype e Slack diz a pesquisa.

Além disso, à medida que milhões de pessoas passaram a trabalhar em casa, novas ameaças também surgiram, assim como o risco no uso de dispositivos pessoais insuficientemente protegidos, roteadores domésticos, a transferência de informações confidenciais em canais não protegidos ou não autorizados, como aplicativos de mensagens instantâneas.

A pesquisa diz que as empresas esperam que endereços de e-mail pessoais e processadores de documentos baseados em nuvem estejam no centro de futuras violações de dados.

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O relatório considera que a segurança cibernética tem sido um problema constante e importante para empresas e governos ao longo dos anos, ao passo que as capacidades tecnológicas só aumentaram.

Alguns exemplos de grandes ataques de 2020 incluem a violação da Nintendo em abril, na qual 160.000 usuários foram afetados por um sequestro de contas em massa; a violação da US Small Business Administration (SBA), em que 8.000 pedidos de empréstimos de emergência para empresas foram violados; o vazamento de informações pessoais dos cliente das ferrovias Amtrak; os 20 GB de violação de dados corporativos confidenciais da Intel e, claro, a invasão da FireEye, que resultou no roubo de ferramentas de penetração de uma das maiores empresas de segurança do mundo.

Da Cisoadvisor com agências internacionais

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).