Oficiais da Engenharia do Brasil iniciam a capacitação de novos Monitores Nacionais em desminagem na Colômbia

Bogotá (Colômbia) – No dia 18 de julho, os militares brasileiros que compõem o Grupo de Assessores Técnicos Interamericanos na Colômbia (GATI-CO), Tenente-Coronel de Engenharia do Exército Brasileiro Cláudio Santos Bispo e Capitão-Tenente (FN) da Marinha do Brasil Gustavo Lopes da Silva Freitas, iniciaram a capacitação de militares colombianos que serão empregados na função de Monitor Nacional em Desminagem Humanitária.

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Os oficiais da Engenharia brasileira iniciaram as atividades programadas para o segundo curso de 2022. Foram selecionados nove militares, sendo sete do Exército Nacional da Colômbia e dois da Marinha Colombiana com experiências e capacitações básicas em operações de desminagem que os habilitam para realizarem o curso ministrado pelo GATI-CO. A presente turma tem um destaque relevante que é a presença, após cinco anos, de uma oficial do corpo feminino do Exército colombiano, o que evidencia a participação das mulheres nessa função de grande importância para as operações de desminagem.

Os eventos planejados para a condução do curso ocorrerão nas áreas pertencentes à Escola de Engenheiros Militares do Exército colombiano e contarão com instruções teóricas e práticas, realização de exercícios e eventos simulados, participação em seminários voltados ao tema da desminagem no país e visitas de instrução. Os Assessores Interamericanos do Brasil contarão com o apoio de organismos nacionais e internacionais, como a representação da Direção da Ação integral Contra Minas Antipessoal (DAICMA) e de Instituições Militares, como a Brigada de Desminagem Humanitária Nº 1 (BRDEH-1) que contribuirão para ampliar o conhecimento técnico dos novos Monitores Nacionais.

A atuação dos oficiais da Engenharia do Brasil, em apoio ao Comando Geral das Forças Militares colombianas, tem contribuído para ampliar a capacidade operativa dos militares nas Operações de Desminagem Humanitária. Os alunos concludentes poderão ser empregados na gestão de qualidade dessas operações, o que garantirá que áreas do país, ainda minadas, estarão livres de qualquer suspeita de minas ou artefatos explosivos improvisados.

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Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).