NPaFlu “Raposo Tavares” e embarcações orgânicas em patrulha na foz do rio Catrimani

Um Grupo-Tarefa (GT) formado por diversas embarcações e aeronaves da Marinha, incluindo o Navio-Patrulha Fluvial (NPaFlu) “Raposo Tavares”, lanchas blindadas, e uma aeronave esquilo do 1° Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral do Noroeste, além de militares Fuzileiros Navais do 1° Batalhão de Operações Ribeirinhas, realizou nesta sexta-feira (16), uma operação de controle no rio Branco, em Roraima. O objetivo principal da missão é o monitoramento do tráfego de embarcações que acessam o rio Catrimani, uma das principais rotas utilizadas por balsas envolvidas em atividades de garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami.

Objetivos da Operação “Ágata”

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Como parte da Operação “Ágata”, as ações militares do GT não se limitam apenas ao monitoramento de atividades de garimpo ilegal. A equipe também realiza Inspeção Naval, cujo objetivo é garantir a segurança do tráfego aquaviário e proteger a vida humana nos rios amazônicos. Além disso, a operação visa coibir possíveis ilícitos transfronteiriços nas faixas de fronteira que separam o Brasil e a Venezuela, áreas que estão sob a responsabilidade direta da Autoridade Marítima Brasileira.

Impactos da Operação

A Operação “Ágata” representa um esforço contínuo das Forças Armadas do Brasil em combater atividades ilegais em áreas de fronteira e em proteger comunidades indígenas vulneráveis, como os Yanomami, de invasões e da degradação do meio ambiente. A ação também demonstra o comprometimento da Marinha do Brasil em garantir a segurança das vias fluviais, uma questão crucial em uma região com uma vasta rede de rios e afluentes.

A Marinha em Ação

As ações da Marinha são fundamentais para proteger a soberania nacional e coibir atividades ilícitas, especialmente em áreas de difícil acesso, como a região amazônica. A operação “Ágata” e ações similares demonstram o compromisso contínuo da Marinha e das Forças Armadas como um todo, em proteger os recursos naturais do Brasil e as comunidades que vivem nessas regiões.

Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).