Marinha mantém segurança da navegação no RS mesmo com enchentes

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Mesmo diante das enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul em maio, a Capitania dos Portos do Rio Grande do Sul (CPRS) manteve firmes suas ações de segurança da navegação. Sob a liderança do Capitão de Mar e Guerra Luciano de Assis Luiz, a CPRS assegurou a continuidade das inspeções navais e a proteção das comunidades ribeirinhas, demonstrando resiliência e comprometimento.

Desafios Enfrentados pela CPRS

As enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul em maio causaram sérios danos em diversas áreas, dificultando o acesso e a execução de operações essenciais. A Capitania dos Portos do Rio Grande do Sul (CPRS) enfrentou desafios significativos, com inundações que afetaram não apenas a infraestrutura local, mas também as condições das vias navegáveis. Em resposta a essas adversidades, a CPRS adotou medidas emergenciais para garantir que suas operações pudessem continuar. As equipes foram mobilizadas para áreas de difícil acesso e esforços adicionais foram feitos para manter a segurança da navegação e a proteção das vidas humanas no mar, mesmo em meio a condições climáticas severas.

Atuação do Capitão de Mar e Guerra Luciano de Assis Luiz

Sob a liderança do Capitão de Mar e Guerra Luciano de Assis Luiz, a CPRS demonstrou uma coordenação eficaz e uma capacidade de resposta rápida às adversidades causadas pelas enchentes. O Capitão Luiz enfatizou a importância da continuidade das operações de segurança da navegação, destacando que a missão da Marinha do Brasil é garantir a proteção das águas e das comunidades, independentemente das dificuldades enfrentadas. “Nossa missão é garantir a segurança da navegação e a proteção da vida humana no mar, além de prevenir a poluição hídrica. Mesmo diante das adversidades, não podemos parar. A Marinha do Brasil está comprometida em servir e proteger, e é exatamente isso que continuamos a fazer”, afirmou o Capitão Luiz.

Inspeções Navais e Colaboração com Comunidades Locais

A CPRS intensificou as inspeções navais durante o período de enchentes para garantir que todas as embarcações operassem de acordo com os padrões de segurança. Essas inspeções são essenciais para prevenir acidentes e assegurar que as vias navegáveis permaneçam seguras para todos. Além das operações de inspeção, a Capitania dos Portos trabalhou em estreita colaboração com outras autoridades e comunidades locais, fornecendo apoio e orientação durante o processo de recuperação. Esse trabalho conjunto foi crucial para a proteção das populações ribeirinhas e lacustres, garantindo que a segurança da navegação não fosse comprometida mesmo em momentos de crise.

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Marcelo Barros, com informações e imagens da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).