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No Dia Mundial dos Oceanos e do Oceanógrafo, o Navio de Pesquisa Hidroceanográfico (NPqHo) “Vital de Oliveira” da Marinha do Brasil promoveu uma cerimônia especial. Em 8 de junho, tripulação e pesquisadores se reuniram para homenagear a comunidade científica, destacando a importância dos oceanos como reguladores do clima e habitat da maior biodiversidade do planeta.
Cerimônia e Homenagens
A bordo do NPqHo “Vital de Oliveira”, a cerimônia alusiva ao Dia Mundial dos Oceanos e do Oceanógrafo começou com a leitura da Ordem do Dia pelo Diretor de Hidrografia e Navegação. Este momento solene ressaltou a importância do trabalho realizado pelos oceanógrafos, geofísicos e geólogos embarcados no navio. A homenagem à comunidade científica nacional simbolizou o reconhecimento e gratidão da Marinha do Brasil pelos esforços desses profissionais na exploração e preservação dos oceanos. A cerimônia foi marcada pela emoção e pelo orgulho de todos os presentes, reforçando os laços entre a tripulação e os pesquisadores.
Importância dos Oceanos
Os oceanos desempenham um papel crucial como reguladores do clima, influenciando padrões climáticos e mantendo o equilíbrio ambiental. Além disso, eles abrigam a maior biodiversidade do planeta, sendo essenciais para a vida marinha e, consequentemente, para a humanidade. Durante a cerimônia, foi enfatizada a necessidade de preservar e explorar os recursos marinhos de forma sustentável. A Marinha do Brasil, juntamente com instituições parceiras, reafirmou seu compromisso com a proteção da Amazônia Azul, uma área rica em biodiversidade e recursos naturais que representam um imenso potencial para o país.
Comissão “Comitê Gestor I/2024”
A cerimônia também marcou a quinta etapa da Comissão “Comitê Gestor I/2024”, que conta com a participação de 29 pesquisadores de diversas instituições do Brasil. Entre os participantes estão profissionais do Serviço Geológico do Brasil (SGB), Petrobras, Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (IEPA), Universidade Estadual Paulista (UNESP), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Universidade Federal do Ceará (UFC), Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Federal do Pará (UFPA) e Universidade Estadual do Ceará (UECE). Esta fase da comissão visa aprofundar os estudos sobre a Amazônia Azul, contribuindo para avanços científicos e tecnológicos que beneficiarão a sociedade brasileira.
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