Marinha e Polícia Federal interceptam 124 kg de cocaína em navio no Porto de Santos

Foto: Divulgação/Polícia Federal
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Em uma operação de alta precisão no Porto de Santos, a Marinha do Brasil e a Polícia Federal uniram forças para interceptar 124 kg de cocaína escondida no casco de um navio. A embarcação, que estava prestes a partir para a Europa, foi alvo de uma inspeção minuciosa, resultando na descoberta dos entorpecentes submersos. Mergulhadores especializados foram acionados para retirar a droga, em uma ação que reforça a vigilância rigorosa contra o tráfico internacional.

Ação Conjunta da Marinha e Polícia Federal

Foto: Divulgação/Polícia Federal

Na manhã desta sexta-feira, uma operação coordenada entre a Marinha do Brasil e a Polícia Federal resultou na apreensão de 124 kg de cocaína no Porto de Santos. A ação foi conduzida pelos Núcleos de Polícia Marítima (Nepom) da PF, com apoio dos militares da Marinha, e teve como foco um navio que se preparava para seguir rumo à Europa. A operação destaca a efetividade da parceria entre as duas instituições na luta contra o narcotráfico internacional.

Descoberta e Retirada da Droga

Durante a inspeção, os agentes detectaram volumes suspeitos no casco do navio. A droga, cuidadosamente embalada em tabletes, estava escondida no compartimento submerso da embarcação. Imediatamente, mergulhadores especializados foram chamados para retirar as embalagens que flutuavam na água, capturando cada detalhe da operação em imagens divulgadas pela Polícia Federal. A técnica utilizada pelos criminosos reflete a sofisticação dos métodos empregados para o tráfico de entorpecentes, exigindo das autoridades uma resposta igualmente precisa e eficiente.

Investigações e Medidas Legais

Com a apreensão concluída, a Polícia Federal instaurou um inquérito para periciar os entorpecentes e identificar os responsáveis pela tentativa de envio da cocaína para a Europa. A investigação se estenderá para apurar as conexões internacionais do crime e as possíveis ramificações da quadrilha envolvida. Este caso ressalta a importância da constante vigilância e cooperação entre as forças de segurança brasileiras no combate ao tráfico internacional de drogas.

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Marcelo Barros, com informações e imagens da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).