Marinha do Brasil realiza Parada Naval no Rio de Janeiro

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Sob o céu azul e a vista deslumbrante da orla carioca, a Marinha do Brasil realizou, no último dia 13, a Parada Naval 2024. Com 11 imponentes embarcações cruzando as águas do Recreio dos Bandeirantes ao Forte do Leme, o evento celebrou o Dia do Marinheiro e ressaltou a relevância da Marinha na proteção do território nacional.

O Poder Naval em Exibição

A Parada Naval 2024 destacou a força e a capacidade operacional da Marinha do Brasil. Entre os 11 navios participantes, estavam três fragatas – “Defensora”, “Liberal” e “União” – reconhecidas por sua versatilidade em operações de escolta e defesa. O desfile contou ainda com dois submarinos, o “Tikuna” e o recém-incorporado “Humaitá”, este último equipado com tecnologia avançada que representa um marco no Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub).

Outro destaque foi o Navio de Pesquisa Hidroceanográfico “Vital de Oliveira”, fundamental para o mapeamento e monitoramento da Amazônia Azul, área de grande interesse estratégico para o Brasil. A frota exibiu a diversidade de meios que sustentam as operações navais, reforçando o compromisso da Marinha com a proteção do território marítimo nacional e de suas riquezas naturais.

Tradição e Homenagem no Dia do Marinheiro

O Dia do Marinheiro é celebrado em 13 de dezembro em memória de Joaquim Marques Lisboa, o Almirante Tamandaré, patrono da Marinha do Brasil. Sua liderança e dedicação à pátria o tornaram um ícone de coragem e lealdade, virtudes que continuam a inspirar os militares da Força.

A Parada Naval é mais do que um desfile: é uma homenagem aos homens e mulheres que dedicam suas vidas ao serviço naval. Muitos desses militares enfrentam longas jornadas no mar, desempenhando missões que vão desde a defesa territorial até ações de caráter humanitário. “É uma data especial para reafirmarmos nossa admiração por esses profissionais e sua missão em prol do Brasil”, declarou um dos espectadores do evento.

O Impacto da Parada Naval para a Sociedade

A presença da Marinha do Brasil nas águas do Rio de Janeiro atraiu milhares de espectadores, que se emocionaram com o desfile. Além de ser um espetáculo visual, o evento reforça a ligação entre a instituição e a população, aproximando os cidadãos do trabalho diário realizado pela Força.

Eventos como a Parada Naval também são uma oportunidade de conscientização sobre a importância da Amazônia Azul, uma área marítima estratégica que representa cerca de 5,7 milhões de quilômetros quadrados. A atuação da Marinha na região é crucial para a proteção de recursos naturais, como petróleo, gás e biodiversidade marinha.

A repercussão do desfile foi ampla, com destaque na mídia e nas redes sociais. Imagens e vídeos dos imponentes navios foram amplamente compartilhados, aumentando a visibilidade do trabalho da Marinha e sua relevância para o país.

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Marcelo Barros, com informações e imagens da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

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