Marinha avalia projetos inovadores na Feira de Ciências do Pantanal

Nos dias 3 e 4 de outubro, militares da Base Fluvial de Ladário participaram como avaliadores na Feira de Ciências e Tecnologia do Pantanal (FECIPAN) 2024, realizada pelo IFMS – Campus Corumbá. O evento destacou projetos inovadores de alunos, com foco na preservação dos biomas brasileiros e no desenvolvimento de tecnologias sustentáveis, reforçando o compromisso da Marinha com a educação e a ciência.

Marinha e Ciência: Participação na FECIPAN 2024

A presença de militares da Base Fluvial de Ladário, como avaliadores de projetos na FECIPAN 2024, evidenciou a importância da parceria entre as Forças Armadas e as instituições acadêmicas. Sob a coordenação do Capitão-Tenente (EN) Yuri Carvalho Torres da Silva, a Marinha do Brasil teve um papel fundamental no julgamento de trabalhos que abordaram temas críticos para o futuro do país, como a preservação dos biomas e a sustentabilidade.

Os projetos apresentados pelos estudantes do IFMS foram avaliados com base em critérios de inovação, relevância e aplicabilidade. Essa participação oferece uma visão prática de como as soluções científicas podem ser aplicadas em áreas estratégicas, como ressaltou o coordenador do evento, professor Ricardo Tomitan. A integração entre ciência e prática militar reflete o comprometimento da Marinha com o desenvolvimento científico do Brasil.

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Foco na Preservação e Inovação Sustentável

Um dos pontos fortes da FECIPAN 2024 foi a abordagem de temas relacionados à preservação dos biomas brasileiros, alinhada ao tema da 21ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia: “Biomas do Brasil: diversidade, saberes e tecnologias sociais”. Os alunos apresentaram projetos que visavam soluções para a conservação ambiental e o desenvolvimento de tecnologias sociais sustentáveis, com foco na utilização de recursos naturais de maneira responsável.

Entre os trabalhos avaliados, destacaram-se iniciativas voltadas para a preservação do Pantanal e da Amazônia, biomas de grande relevância para o país e para o mundo. As tecnologias propostas buscavam não apenas preservar o meio ambiente, mas também oferecer soluções sustentáveis para comunidades locais, criando um impacto positivo tanto para a natureza quanto para as populações que dependem desses biomas.

A Ciência como Transformação Social

Durante o evento, o Capitão-Tenente Yuri Carvalho Torres da Silva destacou a importância de eventos como a FECIPAN para o incentivo à ciência entre os jovens. “A presença da Marinha do Brasil em eventos como este reforça nosso compromisso com a educação e com o desenvolvimento de soluções inovadoras para o futuro do país, além de incentivar os jovens a buscarem a ciência como meio de transformação social”, afirmou o oficial.

O papel dos avaliadores externos, como os militares da Marinha, foi fundamental para oferecer aos estudantes uma visão prática de como a ciência pode ser aplicada em contextos reais. Esse contato entre teoria e prática ajuda a consolidar o aprendizado dos alunos e mostra que a ciência e a tecnologia são ferramentas poderosas para a transformação social e para a preservação ambiental. O evento não só reforçou o valor da educação científica, mas também estimulou a formação de uma nova geração de profissionais comprometidos com o futuro sustentável do Brasil.

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Marcelo Barros, com informações e imagens da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

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