As marinhas de todo o mundo estão tendo que se adaptar a um ambiente marítimo em constante mudança para enfrentar as ameaças em constante evolução. Dentro desses novos cenários operacionais, as embarcações precisam ser capazes de se defender e de possuir outras plataformas dentro de um grupo de tarefas navais.

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Os navios da Marinha, hoje, são muito mais do que simples embarcações de alto mar – são verdadeiros centros de comunicação, conectados a múltiplas fontes: quartéis-generais, parceiros da coalizão, outras forças armadas e autoridades civis, bem como a outros tráfegos marítimos, terrestres, no ar e no espaço. Essas conexões obrigam as marinhas a confiar fortemente na disponibilidade e confiabilidade dos dados, o que significa que a segurança cibernética robusta agora se tornou tão importante quanto as armas na proa.

Atender a essas necessidades exige um parceiro confiável com um histórico comprovado, e foi isso que o programa MKS 180 da Marinha Alemã encontrou na Thales.

O MKS 180 é um navio resistente e multifuncional projetado para longos períodos no mar, cumprindo uma ampla gama de missões de baixa, média e alta intensidade: monitoramento de áreas marítimas, reforço de equipes de resgate marítimo e esforços de ajuda humanitária ou apoio a forças especiais em zonas de crise. Essa adaptabilidade impõe altas demandas aos sistemas de missão do navio em termos de desempenho, disponibilidade, facilidade de manutenção e facilidade de uso.

Um líder em tecnologia

O Sistema de Gerenciamento de Combate Tático da Thales já está operacional em toda a frota alemã e foi um pré-requisito para combater as ameaças presentes e futuras. O sistema AWW (Above Water Warfare) da empresa – atualmente sob contrato para as marinhas holandesa e belga – também está a bordo do navio; seu novo radar APAR Bl2 e o software inteligente fornecem uma resposta contínua e ideal a vários cenários de ameaças complexos.

Além disso, à luz das amplas capacidades de implantação do navio, ele será equipado com uma ampla variedade de armas e outras tecnologias, como o míssil Evolved Sea Sparrow de próxima geração, mísseis superfície-superfície e um canhão de 127 mm. como o sistema de autodefesa RAM (rolling airframe missile) e medidas de apoio à guerra eletrônica.

Como afirma o presidente e CEO da Thales, Patrice Caine, a assinatura do contrato MKS 180 é a prova de que a Thales continua a ser líder em tecnologia no domínio marítimo: “Este enorme contrato ancora nossa posição como líder global em integração de sistemas navais de ponta. A Marinha Alemã se beneficiará de sistemas tecnológicos de ponta graças à diversidade de talentos da Thales.”

O programa MKS 180 reflete a confiança que as nações têm na Thales para desenvolver e implantar soluções de segurança cibernética naval de ponta, capazes de responder não apenas às ameaças de hoje, mas também às que suas marinhas enfrentarão nos próximos anos.

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Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).