Jovens do Tiro de Guerra de Londrina realizaram, de 2 a 4 de junho, o exercício no terreno que marcou a conclusão do Curso de Formação de Cabos. Os alunos foram submetidos a treinamentos como marchas, pista de orientação, progressão no terreno com transporte de feridos, pista de primeiros socorros e sobrevivência. Ao fim do acampamento, os militares realizaram uma patrulha de combate.

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O Impacto do Serviço Militar

O atirador Vinicius da Silva Moreira relatou uma transformação decisiva em sua vida desde que foi incorporado ao Tiro de Guerra. “Hoje, eu consigo sentir que estou me tornando um cidadão melhor. Servir ao Exército foi a melhor coisa que ocorreu em minha vida”, disse Vinicius.

O Papel dos Tiros de Guerra

Subtenente Leonardo Martins Rodrigues, Chefe de Instrução, destacou a importância do Tiro de Guerra tanto para o Exército quanto para a sociedade. O objetivo, além de formar reservistas, é formar cidadãos conscientes dos problemas locais de sua comunidade, direcioná-los para o mercado de trabalho e orientá-los para a continuação dos estudos na faculdade.

Formação do Atirador

Os Tiros de Guerra são organizações militares especiais que conciliam serviço militar e atividades civis. Seu objetivo é formar um contingente de reservistas aptos a promover a defesa territorial e defesa civil. A formação do atirador é realizada ao longo de 9 meses, com uma carga reduzida de 12 horas por semana, permitindo que o atirador concilie o treinamento militar com trabalho e estudo.

Historia dos Tiros de Guerra

A origem do Tiro de Guerra remonta ao ano de 1902, com a fundação de uma sociedade de tiro ao alvo no Rio Grande (RS). A partir de 1916, com a campanha de Olavo Bilac pelo serviço militar obrigatório e o apoio do governo municipal, a sociedade de tiro tornou-se o primeiro Tiro de Guerra destinado à formação de reservistas do Exército Brasileiro. Atualmente, existem mais de 200 tiros de guerra em todo o Brasil.

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Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).