Jovens de comunidades carentes do Rio competem em Mundial de Canoa Havaiana e retornam ao Brasil

Atletas são provenientes de comunidades carentes do Rio de Janeiro – Imagem: Marinha do Brasil

Dez jovens de comunidades carentes do Rio de Janeiro, integrantes do Programa Forças no Esporte (PROFESP), retornaram ao Brasil nesta quarta-feira (28/8) após competir no Campeonato Mundial de Canoa Havaiana, realizado em Hilo, no Havaí. Essas atletas, que saíram de favelas como Acari, Complexo da Maré e Cidade Alta, trouxeram na bagagem a experiência de uma competição internacional e a realização de um sonho, impulsionado pelo apoio da Marinha do Brasil.

Experiência transformadora no Havaí

Grupo conquistou a vaga para o Mundial no Campeonato Brasileiro – Imagem: Marinha do Brasil

As dez jovens participantes do Campeonato Mundial de Canoa Havaiana tiveram a oportunidade de competir em Hilo, no Havaí, uma experiência que mudou suas vidas. Durante a competição, elas aprenderam novas técnicas e puderam vivenciar diferentes culturas, destacando-se entre os melhores do mundo. Essa experiência vai além do esporte, oferecendo às jovens uma nova perspectiva e motivação para superar desafios em suas vidas.

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Programa Forças no Esporte (PROFESP)

O Programa Forças no Esporte (PROFESP), conduzido pelo Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (CEFAN), desempenha um papel fundamental na transformação social de jovens em situação de vulnerabilidade. Com atividades que incluem práticas esportivas, reforço escolar, apoio psicológico e desenvolvimento cultural, o PROFESP atende cerca de 830 crianças e adolescentes das comunidades carentes do Rio de Janeiro, oferecendo a eles a chance de um futuro melhor.

Importância do apoio institucional

A participação dessas jovens no Campeonato Mundial foi possível graças ao apoio da Marinha do Brasil e do CEFAN, que acreditam no poder do esporte como ferramenta de inclusão e cidadania. As atletas destacaram como o PROFESP foi crucial em suas vidas, não apenas na preparação física, mas também na construção de autoestima e sonhos. Esse incentivo institucional foi determinante para que essas jovens pudessem competir em um evento internacional e representar suas comunidades e o Brasil.

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Marcelo Barros, com informações e imagens da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

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